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Economia

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 19:38

IPO da Movida marca retomada do mercado de capitais no Brasil, diz BM&FBovespa

A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Movida, a primeira de 2017, deve marcar a retomada do mercado de capitais no Brasil, que passou por um longo período com fraca atividade. Para o diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, diante do ajuste fiscal e com mais confiança, o crescimento das empresas brasileiras passará pela bolsa, onde elas terão onde realizar suas captações.
A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Movida, a primeira de 2017, deve marcar a retomada do mercado de capitais no Brasil, que passou por um longo período com fraca atividade. Para o diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, diante do ajuste fiscal e com mais confiança, o crescimento das empresas brasileiras passará pela bolsa, onde elas terão onde realizar suas captações.
Em cerimônia realizada ontem, o executivo disse que acredita que o Brasil passará por um "choque de capitalismo" e que, nesse sentido, a bolsa deve retomar uma de suas atividades principais, que é viabilizar as captações para as empresas. "Um país forte não existe sem mercado de capitais", disse. Para Edemir, a maior estabilidade econômica e política no País deve possibilitar maior confiança para a melhoria da atividade no mercado de capitais.
A Movida movimentou em sua abertura de capital R$ 645 milhões, mas teve que reduzir o preço da faixa indicativa de preço por ação para atrair os investidores. Nesta semana precificam seus IPOs ainda a Unidas, concorrente no setor de locação de veículos, e a Hermes Pardini, do setor de diagnóstico médico.
Na fila para ofertas este ano estão ainda grandes empresas, como Azul, que já pediu registro na CVM, o Carrefour, IRB Brasil Re e XP Investimentos. Em 2016 houve apenas um IPO na bolsa brasileira, assim como em 2015.
As ofertas iniciais de ações e as subsequentes (follow-on) poderão somar R$ 25 bilhões neste ano, calcula Edemir Pinto. A abertura de capital da Movida movimentou R$ 645 milhões.
Segundo Edemir, há na fila para pedir registro ainda cerca de 17 empresas para realizar ofertas neste ano, entre iniciais e subsequentes. Depois da Movida, nesta semana devem ser precificadas ainda três ofertas, dois IPOs - Unidas e Hermes Pardini - e uma follow-on, da CCR.
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