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Economia

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 22:13

Balanço da visita da Secretaria do Tesouro Nacional ao Estado será divulgado hoje

Técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional encontraram-se com o secretário Giovani Feltes (centro)

Técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional encontraram-se com o secretário Giovani Feltes (centro)


JONATHAN HECKLER/JC
Será apresentado hoje pela Secretaria Estadual da Fazenda o primeiro balanço do trabalho dos dois técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) que desembarcaram ontem em Porto Alegre para avaliar as finanças gaúchas. A meta é formatar o Plano de Recuperação Fiscal que inclui a carência de três anos no pagamento da dívida gaúcha com a União.
Será apresentado hoje pela Secretaria Estadual da Fazenda o primeiro balanço do trabalho dos dois técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) que desembarcaram ontem em Porto Alegre para avaliar as finanças gaúchas. A meta é formatar o Plano de Recuperação Fiscal que inclui a carência de três anos no pagamento da dívida gaúcha com a União.
A equipe designada pelo Ministério da Fazendo está reunindo informações sobre a situação fiscal do Rio Grande do Sul e o impacto das medidas de ajuste adotadas pelo governador José Ivo Sartori. A análise técnica é que dará forma à proposta de acordo para renegociação da dívida do Estado com a União.
“Vamos demonstrar de maneira detalhada todo o esforço realizado neste período. Quando assumimos, o cenário apontava para um rombo financeiro de R$ 25,2 bilhões para os quatro anos, o que conseguimos reduzir agora para R$ 8,8 bilhões”, destaca o secretário da Fazenda, Giovani Feltes.
O déficit financeiro para este ano se aproxima dos R$ 5 bilhões e a suspensão do pagamento da dívida representaria um alívio de R$ 1,7 bilhão até o final de 2017. No final de janeiro, o Estado retomou o pagamento da dívida (interrompida no início de 2016) com uma parcela ao redor de R$ 15 milhões, valor que ficará acima dos R$ 30 milhões no mês seguinte. Além deste valor, desde julho vêm sendo repassados outros R$ 40 milhões mensais ao governo federal, por conta do período em que o Rio Grande do Sul deixou de pagar a dívida - entre abril e junho - devido à liminar Supremo Tribunal Federal, que suspendeu os pagamentos.
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