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Economia

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2017 às 19:39

Minha Casa Minha Vida terá imóveis de até R$ 300 mil

O Ministério das Cidades esclareceu que o novo limite nos valores dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa Minha Vida poderá chegar a R$ 300 mil. A pasta explicou que a proposta aprovada pelo Conselho Curador do FGTS prevê a possibilidade de ampliação dos valores da tabela das faixas 2 e 3 em até 25%, o que levaria o maior limite de R$ 240 mil para R$ 300 mil. A taxa de juros para aquisição de imóveis nessas condições será de 9,16% ao ano.
O Ministério das Cidades esclareceu que o novo limite nos valores dos imóveis enquadrados no programa Minha Casa Minha Vida poderá chegar a R$ 300 mil. A pasta explicou que a proposta aprovada pelo Conselho Curador do FGTS prevê a possibilidade de ampliação dos valores da tabela das faixas 2 e 3 em até 25%, o que levaria o maior limite de R$ 240 mil para R$ 300 mil. A taxa de juros para aquisição de imóveis nessas condições será de 9,16% ao ano.
O ministério informou ainda que as famílias com renda mensal bruta inferior a R$ 7 mil também podem se beneficiar da compra de imóveis de valor maior, desde que possuam capacidade de endividamento, e também com juros de 9,16% ao ano. O valor tabelado dos imóveis em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal subirá de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Já nas capitais da região Sul e dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, vão de R$ 200 mil para R$ 215 mil, enquanto nas capitais das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, a elevação será de R$ 170 mil para R$ 180 mil.
O ajuste também elevará o teto das faixas de renda em todos os segmentos em 7,69% com base no INPC. A exceção é a faixa 1, que permanecerá em R$ 1,8 mil. Dessa forma, o aumento será de R$ 2,3 mil para R$ 2,6 mil na faixa 1,5; de R$ 3,6 mil para R$ 4 mil na faixa 2; e de R$ 6,5 mil para até R$ 9,0 mil na faixa 3.
A ampliação da faixa 3 equivale à criação de um novo segmento, já que terá particularidades. Os mutuários com renda de R$ 4 mil a R$ 7 mil permanecem com a possibilidade de obter financiamentos a 8,16% ao ano, como era praticado até então. Já os novos beneficiários, com renda entre R$ 7 mil e R$ 9 mil, terão taxas de 9,16% ao ano.
 
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