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Repórter Brasília

- Publicada em 10 de Fevereiro de 2017 às 16:01

Doações por cargo

O deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT) apresentou uma emenda liberando doações a partidos por ocupantes de cargos de confiança (CCs). Há uma lei que proíbe a prática para desestimular o chamado "dízimo partidário", que é a cobrança pelas legendas de uma porcentagem dos salários de quem ocupa CCs. "Lamentavelmente, o legislador, no passado, determinou que autoridade não poderia contribuir com partido político. Isso é um absurdo, é uma idiossincrasia, é inaceitável! Mas este Parlamento fez isso. Se você não é nada, você pode contribuir com o partido. Se você é deputado, governador, senador, ministro ou tem cargo de confiança, não pode contribuir com o partido. O Tribunal Superior Eleitoral não fazia isso, mas passou a exigir o cumprimento dessa lei", disse o parlamentar. "Hoje há centenas de presidentes e tesoureiros de partidos que estão sendo processados e instados a devolver dinheiro a filiados nessa situação que fizeram contribuições. Isso é simplesmente um absurdo", completou.
O deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT) apresentou uma emenda liberando doações a partidos por ocupantes de cargos de confiança (CCs). Há uma lei que proíbe a prática para desestimular o chamado "dízimo partidário", que é a cobrança pelas legendas de uma porcentagem dos salários de quem ocupa CCs. "Lamentavelmente, o legislador, no passado, determinou que autoridade não poderia contribuir com partido político. Isso é um absurdo, é uma idiossincrasia, é inaceitável! Mas este Parlamento fez isso. Se você não é nada, você pode contribuir com o partido. Se você é deputado, governador, senador, ministro ou tem cargo de confiança, não pode contribuir com o partido. O Tribunal Superior Eleitoral não fazia isso, mas passou a exigir o cumprimento dessa lei", disse o parlamentar. "Hoje há centenas de presidentes e tesoureiros de partidos que estão sendo processados e instados a devolver dinheiro a filiados nessa situação que fizeram contribuições. Isso é simplesmente um absurdo", completou.
Os efeitos do álcool
Embalagens de bebidas alcoólicas poderão vir com um texto alertando sobre os perigos de beber e dirigir. Projeto de lei do deputado federal gaúcho Cajar Nardes (PR, foto) obriga os rótulos de bebidas alcoólicas a ter um aviso escrito "se beber, não dirija" e um texto descrevendo os perigos de dirigir depois de beber. Segundo o parlamentar, 61% dos acidentes são causados por ingestão de álcool e que mesmo o consumo em pequenas quantidades é perigoso junto ao volante. "Mesmo com a proibição do uso de álcool pelos condutores de veículos automotores, a associação de álcool e direção deve ser urgentemente combatida, especialmente por meio de ações educativas", disse. "A advertência 'Se beber, não dirija', alerta o motorista de que a ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo em pequena quantidade, compromete gravemente a sua segurança e a dos demais."
Descrença com os governantes
O líder do Democratas no Senado Federal Ronaldo Caiado, de Goiás, disse que a população pode ir às ruas novamente em resposta ao cenário político. "Práticas do governo do PT estão sendo repetidas. O brasileiro não suporta mais corrupção, aumento de carga tributária e inchaço do Estado. O Brasil está atento a um governo que é provisório", disse o senador. Caiado ressaltou que a sociedade está de olho em todos os poderes. "A classe política está desgastada, contaminada, existe uma descrença com os governantes. Mas não há nenhum poder que possa apontar o dedo para o outro. Chegou a esse ponto de deterioração. É um processo de deterioração moral muito pior do que a crise."
Curta
O prefeito de Cachoeira do Sul, Sergio Ghignatti (PDT), e o diretor dos Serviços de Urgência e Emergência da Secretaria da Saúde do município, Roger Gomes da Rosa, estiveram em Brasília atrás de recursos. Cachoeira do Sul está com um déficit de
R$ 30 milhões. O deputado federal gaúcho João Derly (Rede) prometeu ajudar. "Essa cidade tem uma extrema importância na minha vida, porque é a cidade dos meus pais", disse.
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