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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Fevereiro de 2017 às 15:48

O velho Jacuí

Não deixa de ser melancólico contemplar-se atualmente o tradicional porto de Rio Pardo, sem nele divisar-se embarcações transportadoras, a não ser as de exploração de areia e as de recreação, quando, em 1941, o ano da grande enchente, havia mais de 30 unidades em efetiva e eficiente atividade. Incompreensível que um estirão navegável de mais de 200 km, desde Cachoeira do Sul até Porto Alegre, seja ignorado. Um dos poucos barcos graneleiros que enfrentaram o percurso chocou-se contra a estrutura da ponte Gomes Freire de Andrade, consumindo-se dois penosos anos na sua recuperação. E não esquecendo que, para regularizar o curso do velho Jacuí, construíram-se barragens, que consumiram alentados recursos orçamentários. (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
Não deixa de ser melancólico contemplar-se atualmente o tradicional porto de Rio Pardo, sem nele divisar-se embarcações transportadoras, a não ser as de exploração de areia e as de recreação, quando, em 1941, o ano da grande enchente, havia mais de 30 unidades em efetiva e eficiente atividade. Incompreensível que um estirão navegável de mais de 200 km, desde Cachoeira do Sul até Porto Alegre, seja ignorado. Um dos poucos barcos graneleiros que enfrentaram o percurso chocou-se contra a estrutura da ponte Gomes Freire de Andrade, consumindo-se dois penosos anos na sua recuperação. E não esquecendo que, para regularizar o curso do velho Jacuí, construíram-se barragens, que consumiram alentados recursos orçamentários. (Fernando Wunderlich, Rio Pardo/RS)
Cinema
Infelizmente, agora só temos salas de cinema em centros comerciais, mas os horários são para a gente não ir. Antes, os filmes passavam, em quase todos os cinemas, às 14h, 16h, 18h e 20h, ou seja, de duas em duas horas, às vezes às 22h, e facilitando que muitos fossem ver seus filmes favoritos. Agora colocam às 18h45min e, depois, às 21h30. Por que não às 15h, 17h, 19h e 21h? Seria melhor para se assistir. (Cleonice Amarantes, Porto Alegre)
Autopista Porto Alegre/Osório
Realmente, é uma das melhores rodovias federais do Brasil, a BR-290, no trecho Porto Alegre/Osório, a autopista, a popular freeway. Mas, tem alguns problemas, como a falta total de iluminação nos chamados refúgios. Neles, à noite, é uma escuridão total, facilitando a ação de possíveis meliantes. Poderiam colocar luminárias energizadas pela luz solar. Por falar em luz, tem postes da rodovia com as luminárias apagadas, nos trechos iniciais. Além disso, muitas pessoas usam estes tais de refúgios para fazer suas necessidades fisiológicas, deixando mau cheiro nestas áreas, o que é lamentável. Mas, aí não é responsabilidade da concessionária. (Gabriela Mendes, Porto Alegre)
Autopista Porto Alegre/Osório II
A correria e o ziguezague de veículos na autopista Porto Alegre/Osório, chamada por todos de freeway, continuam. Com o amarelo piscante, o acostamento pode ser usado em alguns trechos. Mas, os automóveis passam por ali a 100 km por hora, quando o máximo é de 70 km. E muitos caminhões não ficam na faixa da direita, para até 90 km horários. A indisciplina é a marca dos brasileiros. Depois, vêm com citações da Suécia, Dinamarca, EUA. Ora, é que lá temos suecos, dinamarqueses e estadunidenses, não brasileiros... (Bráulio de Figueiredo, Porto Alegre)
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