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Automotor

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 22:17

Renault busca maior presença no segmento de utilitários-esportivos compactos com o novo Captur

Distância em relação ao solo e posição de dirigir são as mais elevadas da categoria

Distância em relação ao solo e posição de dirigir são as mais elevadas da categoria


RENAULT/DIVULGAÇÃO/JC
Depois de surgir aos olhos do público no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado, o modelo estreia oficialmente no mercado brasileiro com duas versões: Zen 1.6 SCe com câmbio manual e Intense 2.0 com transmissão automática.
Depois de surgir aos olhos do público no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado, o modelo estreia oficialmente no mercado brasileiro com duas versões: Zen 1.6 SCe com câmbio manual e Intense 2.0 com transmissão automática.
O design do Renault Captur harmoniza elegância com traços marcantes. Como diferencial extra de estilo, há a pintura em dois tons da carroceria, com opção de teto na cor preto ou marfim.
Na dianteira, os faróis com luzes de LED exibem perfil alongado, ladeando o capô com dois vincos bem pronunciados. De lado, um grafismo cromado na parte inferior das portas acompanha a linha de cintura elevada.
Nervuras dão aspecto "musculoso" aos para-lamas, sob os quais se acomodam rodas de 17 polegadas. Na traseira, as lanternas também possuem luzes de LED e apresentam formato elíptico. No conjunto, o Captur agrada e mostra personalidade própria.
Internamente, o veículo revela um novo quadro de instrumentos. Moderno, associa um velocímetro digital e displays laterais em formato de meia-lua. O computador de bordo digital é visualizado logo acima do conjunto. A cabine ainda pode receber o acabamento em dois tons, dependendo da versão.
Os 4,33 metros de comprimento e 2,67 m de entre-eixos do Captur são os maiores do segmento de SUVs compactos (demais medidas externas: 1,81 m de largura, 1,62 m de altura, 212 milímetros de altura do solo). A posição de dirigir também é a mais elevada entre os concorrentes, o que, somada à mais ampla área envidraçada da categoria, resulta em visibilidade acima da média em todas as direções.
O motor 1.6 16V SCe foi lançado recentemente pela Renault e já equipa Logan e Sandero. Essa unidade rende 120 cv de potência com etanol e 118 cv com gasolina, sempre a 5.500 rpm. Independentemente do combustível, o torque máximo é de 159 Nm a 4.000 giros.
Já o propulsor 2.0 16V entrega 148 cv quando abastecido com etanol e 143 cv com gasolina, ambas a 5.750 rpm. Os valores de torque mudam: 205 Nm com etanol e 198 Nm com gasolina, sempre a 4.000 giros.
O Captur 1.6 16V usa câmbio manual de cinco marchas. A versão 2.0 16V, por sua vez, conta com uma (ultrapassada) transmissão automática de quatro velocidades - a mesma de anos da Renault, porém reescalonada, segundo a montadora.
O veículo adota, de série, sistema de regeneração de energia que, durante a desaceleração, mantém o motor girando sem consumir combustível. Nesse momento, o alternador automaticamente passa a recuperar energia e enviá-la para a bateria, que aumenta sua carga sem gastar combustível. Desse modo, durante a aceleração, o alternador não precisa "roubar" energia do propulsor para enviar à bateria.
O Captur também reedita a chave tipo cartão, a qual permite ao motorista ligar o motor apenas a carregando consigo. Já a abertura e o travamento das portas e do porta-malas acontecem por aproximação ou afastamento, sem necessidade de manusear o cartão.
Outros atributos do SUV merecem menção: a direção é eletro-hidráulica com esforço variável; os retrovisores laterais são rebatíveis eletricamente; há assistente de partida em rampa; o controle eletrônico de estabilidade e tração está presente desde o modelo de entrada, assim como quatro air bags (dois frontais e dois laterais).
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