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Política

- Publicada em 16 de Janeiro de 2017 às 18:44

Janot sugere ao Supremo o arquivamento de inquérito sobre presidente da CCJ da Câmara

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sugeriu ao Supremo Tribunal Federal (STF) arquivar a investigação contra o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, em que se apurava a suposta prática de crimes de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sugeriu ao Supremo Tribunal Federal (STF) arquivar a investigação contra o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, em que se apurava a suposta prática de crimes de peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Serraglio era investigado com mais quatro pessoas, em relação às quais Janot pediu a devolução dos autos à Comarca de Iporã (PR). Os supostos crimes teriam ocorrido entre os anos de 1997 e 2004, ao tempo da gestão de Maria Aparecida Zago Udenal como prefeita do município de Iporã. De acordo com o inquérito, Ismael Vigo, com a colaboração de Waldemar Alves e anuência da então prefeita Maria Aparecida Zago Udenal, desviava dinheiro da prefeitura de Iporã e repassava as quantias de forma fracionada para contas bancárias de Roberto da Silva.
Janot relata que o Ministério Público do Paraná requereu a quebra do sigilo bancário de Ismael Vigo e Roberto da Silva e que um inquérito civil no Paraná foi arquivado por entender-se "ser impossível concluir pela ocorrência de conduta ilícita". Janot disse que "nenhuma referência, contudo, há naqueles autos de inquérito civil ao deputado".
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