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Com delação, amigo de Cabral tem prisão domiciliar
Apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como "testa de ferro" do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), o administrador de empresas Paulo Fernando Magalhães Pinto sairá do Complexo Penitenciário de Bangu para cumprir prisão domiciliar. Ele negocia delação premiada com procuradores da Operação Calicute.
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Apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como "testa de ferro" do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), o administrador de empresas Paulo Fernando Magalhães Pinto sairá do Complexo Penitenciário de Bangu para cumprir prisão domiciliar. Ele negocia delação premiada com procuradores da Operação Calicute.
A decisão do juiz Marcelo Bretas afirma que a divulgação das tratativas para colaboração colocaram em risco a integridade do ex-assessor de Cabral. A negociação para a delação premiada foi revelada pelo jornal O Globo neste domingo.
A defesa de Pinto havia pedido a liberação do acusado, alegando não existir mais razão para manutenção dele na prisão. Em resposta, a Procuradoria havia solicitado a transferência do ex-assessor para uma unidade federal em outro estado.
Embora não confirmem nos autos a negociação de delação premiada, defesa e MPF afirmam que a divulgação das tratativas deixaram sob ameaça o acusado. Pinto está preso no Complexo Penitenciário de Bangu, na mesma unidade de Cabral."É inegável que o requerente encontra-se em situação de risco à sua integridade física, em razão da notícia, fato este reconhecido inclusive pelo MPF", afirma Bretas em sua decisão.