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Opinião

- Publicada em 20 de Janeiro de 2017 às 18:21

O legado macabro do desgoverno

A crise das penitenciárias derruba sobre a Nação mais um legado dos 13 anos de administração petista da dupla Lula/Dilma (PT). Primeiro chegou o naufrágio econômico com seu cortejo de desastres, a sucessão de falências de empresas, a explosão da dívida pública, a disparada de inflação e a desgraça do desemprego em massa; seguiu-se a implosão da governabilidade com sua tragédia política que levou ao impeachment da presidente da República; agora nos aparece a tragédia do caos social, exposto de forma dramática no colapso da ordem pública, materializado pelos levantes das penitenciárias, da impunidade da delinquência e do descontrole nas ruas de nossas cidades.
A crise das penitenciárias derruba sobre a Nação mais um legado dos 13 anos de administração petista da dupla Lula/Dilma (PT). Primeiro chegou o naufrágio econômico com seu cortejo de desastres, a sucessão de falências de empresas, a explosão da dívida pública, a disparada de inflação e a desgraça do desemprego em massa; seguiu-se a implosão da governabilidade com sua tragédia política que levou ao impeachment da presidente da República; agora nos aparece a tragédia do caos social, exposto de forma dramática no colapso da ordem pública, materializado pelos levantes das penitenciárias, da impunidade da delinquência e do descontrole nas ruas de nossas cidades.
Este é o Brasil que temos de lidar. Em pouco mais de um ano, a partir de 2014, o legado petista conseguiu reduzir a imagem do País a mau gosto de pichadores de muros. Uma figura grotesca. A joia dos emergentes virou uma narrativa assustadora.
Sem tirar nem pôr, a lei em vigor é o código penal medieval das facções criminosas. Nossa legislação humanitária avançada é um papel amassado, sem valor real. Campeão mundial da corrupção. Esta é a realidade.
A lei da selva pode chegar ao Rio Grande do Sul, se nada for feito. É provável que as facções cariocas e paulistas ainda não tenham dominado nossos presídios. Não sabemos. Ninguém conhece o que se passa no mundo do crime. Talvez a bandidagem gaúcha esteja criando suas próprias organizações.
Assim como as crises econômica e política, o descalabro e a violência há muito anunciados com a escalada das revoltas nas penitenciárias não são fatos isolados. A leniência com as desobediências, a liberalidade com as ilegalidades, a covardia das autoridades, vinham num crescendo. Black blocs e presídios incontroláveis são farinha do mesmo saco.
Temos de olhar a onça nos olhos. O País não pode conviver com dois sistemas penais, de um lado a legislação constitucional, competindo com o código escrito dos tribunais dos criminosos. É inacreditável que em pleno século XXI persista um dilema desta natureza.
Senador
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