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Opinião

- Publicada em 18 de Janeiro de 2017 às 18:23

Em 2017, acredite!

Jocelin Azambuja
2016 foi muito difícil, milhões de desempregados; economia em recessão; violência crescente; educação sem a qualidade desejada; saúde vergonhosa; jovens com futuro comprometido; poderes Executivo, Judiciário e Legislativo distantes do povo, cada um cuidando mais de seus interesses próprios, do que os da nação. Enfim, realidades que poderiam nos fazer desistir de tudo.
2016 foi muito difícil, milhões de desempregados; economia em recessão; violência crescente; educação sem a qualidade desejada; saúde vergonhosa; jovens com futuro comprometido; poderes Executivo, Judiciário e Legislativo distantes do povo, cada um cuidando mais de seus interesses próprios, do que os da nação. Enfim, realidades que poderiam nos fazer desistir de tudo.
Mas estamos iniciando um novo ano e todos buscamos renovar nossas esperanças. Temos que deixar nosso egoísmo, deixar de olharmos somente para os nossos problemas, para as nossas desilusões, e lembrar que temos milhões de jovens desejosos de ter um futuro, de ser alguém, de ter um país. Não podemos desistir deles!
Em 2016, nos rebelamos, fomos às ruas e tiramos a presidente (Dilma Rousseff, PT), elegemos novos governantes e legisladores.
Em 2017, acreditemos que, com as últimas eleições, nossos novos prefeitos, como Nelson Marchezan Júnior (PSDB), em Porto Alegre, e todos os demais no País representam um desejo do povo para que tenham uma nova postura como governantes, que sejam suas administrações baseadas em princípios firmes de transparência, ética, honestidade e gestão eficiente, que possam orgulhar a todos, cercando-se de pessoas sérias e honestas para bem gerir a coisa pública. Acreditemos que os legisladores serão mais preocupados em cumprir com suas obrigações de fiscalizar o Poder Executivo, fazer leis que tornem a vida em sociedade melhor, que trabalhem servindo a todos e não se servindo de todos.
Acreditemos que os poderes, em todos os níveis, trabalharão para cumprir suas finalidades constitucionais, e não para buscarem mais benesses e vantagens para os seus em detrimento do povo.
Acreditemos que os governos olharão para educação, saúde e segurança como prioridades e que lutarão para um verdadeiro futuro para nossos jovens.
Não desistam de nosso País, acreditem que um futuro é possível e que, com dedicação, participação, fiscalização e efetivo trabalho, venceremos nossas dificuldades e construiremos, em 2017, um ano e um futuro melhor para todos.
Advogado
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