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Internacional

- Publicada em 22 de Janeiro de 2017 às 20:04

Bombeiros encontram sexta vítima de avalanche na Itália

Crianças estavam entre sobreviventes, mas são seis mortos e 22 pessoas ainda desaparecidas

Crianças estavam entre sobreviventes, mas são seis mortos e 22 pessoas ainda desaparecidas


Vigili del Fuoco/AFP/JC
O Corpo de Bombeiros da Itália encontrou, no início da noite deste domingo (22) - horário na Itália, mais um corpo nos escombros do hotel Rigopiano, destruído por uma avalanche na última quarta-feira (18). Com isso, subiu para seis o número de mortos na tragédia. Vinte e duas pessoas ainda estão desaparecidas. Até o momento, 11 se salvaram: duas que estavam fora do hotel quando ocorreu o deslizamento e nove resgatadas pelos bombeiros, sendo quatro crianças.
O Corpo de Bombeiros da Itália encontrou, no início da noite deste domingo (22) - horário na Itália, mais um corpo nos escombros do hotel Rigopiano, destruído por uma avalanche na última quarta-feira (18). Com isso, subiu para seis o número de mortos na tragédia. Vinte e duas pessoas ainda estão desaparecidas. Até o momento, 11 se salvaram: duas que estavam fora do hotel quando ocorreu o deslizamento e nove resgatadas pelos bombeiros, sendo quatro crianças.
O corpo encontrado neste domingo é de um homem, mas ainda não se sabe sua identidade, já que ele continua debaixo dos escombros. O Rigopiano fica na cidade de Farindola, na região de Abruzzo, centro da Itália, em plena cordilheira dos Apeninos, espécie de espinha dorsal que corta a península no sentido norte-sul.
Essa zona do país tem sido afetada por constantes terremotos desde o último dia 24 de agosto, quando um tremor devastou a cidade de Amatrice e deixou 299 mortos. O Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV), órgão responsável pela medição de atividades sísmicas na Itália, alertou que novos fenômenos até mais fortes podem acontecer, embora seja impossível prever quando.
O país está localizado sobre as placas tectônicas africana e eurasiática, que se chocam constantemente. Além disso, a primeira se move cerca de dois centímetros por ano rumo ao norte, movimentando a Cordilheira dos Apeninos.
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