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Estados Unidos

- Publicada em 18 de Janeiro de 2017 às 15:17

Obama deixa cargo com 60% de aprovação, segundo pesquisa

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deixará o cargo na sexta-feira com a aprovação de 60% dos norte-americanos, segundo pesquisa CNN/ORC divulgada ontem. Em comparação com outros governos nos últimos 30 anos, ele é superado apenas por Bill Clinton (66% em janeiro de 2001) e Ronald Reagan (64% em janeiro de 1989).
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deixará o cargo na sexta-feira com a aprovação de 60% dos norte-americanos, segundo pesquisa CNN/ORC divulgada ontem. Em comparação com outros governos nos últimos 30 anos, ele é superado apenas por Bill Clinton (66% em janeiro de 2001) e Ronald Reagan (64% em janeiro de 1989).
O índice é o melhor de Obama desde junho de 2009, de acordo com as pesquisas CNN/ORC. Na medição do Instituto Gallup, no entanto, o presidente atingiu o pico de 69% dias após tomar posse.
A administração do democrata é vista como um sucesso por 65% dos cidadãos - desses, 49% acham que isso se deve à personalidade de Obama. O levantamento apontou ainda que 58% dos entrevistados sentirão falta do mandatário quando ele deixar o cargo.
Sobre o rumo do país, porém, a divisão é acentuada. Metade acredita que as coisas vão bem, enquanto outros 50% acham que a situação é ruim. A pesquisa ouviu mil pessoas, entre os dias 12 e 15 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
 

Casa Branca afirma que não irá fechar Guantánamo antes do fim do governo Obama

A Casa Branca informou que o presídio de Guantánamo continuará aberta em Cuba após a saída do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, do poder. Durante a campanha eleitoral, Obama prometeu que fecharia o centro de detenção.
Funcionários do governo insistiram que o presidente continuava trabalhando para fechar Guantánamo mesmo quando ficou óbvio que não seria mais possível. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse a repórteres que o governo determinou que isso não aconteceria quando o prazo de 30 dias para notificar o Congresso foi deixado de lado.
"Neste momento, eu não prevejo que teremos sucesso nessa meta de fechar a prisão. Mas não foi por falta de tentativa", disse Earnest.