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Internacional

- Publicada em 16 de Janeiro de 2017 às 15:57

Na última entrevista, Obama defende postura em relação a Israel

O forte avanço da construção de assentamentos por parte do governo e Israel "se tornou tão substancial" que está inibindo a possibilidade de um "Estado Palestino efetivo e contíguo", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Em entrevista divulgada no domingo pela rede CBS, a última na Casa Branca, o democrata minimizou a ideia de uma "grande ruptura" na relação entre os EUA e Israel após Washington se abster de um voto contra o governo em Tel Aviv nas Nações Unidas.
O forte avanço da construção de assentamentos por parte do governo e Israel "se tornou tão substancial" que está inibindo a possibilidade de um "Estado Palestino efetivo e contíguo", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Em entrevista divulgada no domingo pela rede CBS, a última na Casa Branca, o democrata minimizou a ideia de uma "grande ruptura" na relação entre os EUA e Israel após Washington se abster de um voto contra o governo em Tel Aviv nas Nações Unidas.
"Por causa do nosso investimento na região e nossa grande atenção com Israel, acredito que os Estados Unidos têm um interesse legítimo em dizer 'isto é um problema' a um amigo", afirmou Obama, que na próxima sexta-feira transmitirá o cargo para o presidente eleito Donald Trump. "Isto terá consequências de longo prazo para a paz e segurança na região e para os EUA."
No final do ano passado, Trump chegou a acusar o democrata de criar empecilhos "inflamatórios" na transição de governo e de tratar Israel com "total desdém". Obama reconheceu que esta tem sido uma transição "pouco usual".
 
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