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Internacional

- Publicada em 05 de Janeiro de 2017 às 15:32

Justiça inicia julgamento de Park Geun-hye

A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, foi acusada de violar "ampla e gravemente" a Constituição no primeiro dia de julgamento no Tribunal Constitucional sobre o pedido de impeachment contra ela. Enquanto os legisladores, que atuam como promotores no julgamento, argumentaram que Park deveria ser retirada da presidência, seus advogados afirmaram que as denúncias foram feitas sem evidências.
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, foi acusada de violar "ampla e gravemente" a Constituição no primeiro dia de julgamento no Tribunal Constitucional sobre o pedido de impeachment contra ela. Enquanto os legisladores, que atuam como promotores no julgamento, argumentaram que Park deveria ser retirada da presidência, seus advogados afirmaram que as denúncias foram feitas sem evidências.
A mandatária é acusada de acobertar uma velha amiga em um caso de extorsão de dinheiro e favores de empresas. A amiga, Choi Soon-sil, compareceu em outro tribunal em Seul, onde negou, perante um juiz, as acusações contra ela. Também na sala de audiências presidenciais está Ahn Jong-beom, que supostamente pressionou as empresas e deu milhões de dólares para fundações controladas por Choi, e Jung Ho-sung, encarregado de passar segredos do governo para ela.
O Parlamento votou em 9 de dezembro por abrir o processo de impeachment, suspendendo os poderes de Park e tornando o primeiro-ministro presidente interino. O Tribunal Constitucional tem cerca de seis meses para decidir se a presidente deve ser deposta e, depois disso, uma eleição terá que ser realizada dentro de 60 dias.
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