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Geral

- Publicada em 30 de Janeiro de 2017 às 17:31

Brigada Militar fez 104 mil prisões no ano passado

A Brigada Militar (BM) divulgou ontem os números da gestão operacional de 2016. Somente no ano que passou, foram feitas 104 mil prisões, com uma média de 287 detenções ao dia. Segundo o comandante-geral da BM, coronel Andreis Silvio Dal'Lago, com o aperfeiçoamento da gestão operacional, a chegada de mais viaturas, de mais coletes balísticos e de armas, as ações da corporação serão ainda mais eficientes em 2017.
A Brigada Militar (BM) divulgou ontem os números da gestão operacional de 2016. Somente no ano que passou, foram feitas 104 mil prisões, com uma média de 287 detenções ao dia. Segundo o comandante-geral da BM, coronel Andreis Silvio Dal'Lago, com o aperfeiçoamento da gestão operacional, a chegada de mais viaturas, de mais coletes balísticos e de armas, as ações da corporação serão ainda mais eficientes em 2017.
Os policiais militares também retiraram das ruas cerca de 6 mil armas de fogo, confeccionaram mais de 35 mil termos circunstanciados e fiscalizaram 3,2 milhões de veículos, recuperando 16 mil em situação de furto ou roubo. Ainda no ano passado, mais de 6 milhões de pessoas foram identificadas em abordagens policiais qualificadas em veículos e no transporte coletivo, e mais de 2,6 toneladas de maconha, 39,6 quilos de cocaína e 165,5 quilos de crack foram apreendidos.
Os resultados obtidos são resultado do plano de ações da BM, com o lançamento da Operação Avante, atuando com ações diárias e foco principal no enfrentamento aos crimes de roubo de veículos e em transporte coletivo. A operação atua em áreas de maior vulnerabilidade social, buscando coibir crimes como tráfico de drogas e roubos em geral, bem como a apreensão de armas e recaptura de foragidos.
Dal'Lago considera que a implementação da Operação Avante foi o destaque na gestação operacional de 2016. "Fizemos grande apreensão de armas, um excelente número de prisões, aumentamos a apreensão de drogas. Aliás, costumo dizer que a junção 'arma e droga' é o binômio da morte", afirma o coronel.
 
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