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- Publicada em 18 de Janeiro de 2017 às 17:04

Estado confirma reajuste ao completivo do magistério

O governador José Ivo Sartori anunciou ontem que o Estado irá reajustar o valor da parcela completiva ao salário dos professores da rede estadual em 7,64%. O percentual de aumento foi definido pelo Ministério da Educação (MEC) para o piso nacional do magistério, que passou a ser de R$ 2.298,80. Ao todo, 31.614 docentes com carga horária de trabalho de 40 horas semanais serão atingidos pela medida.
O governador José Ivo Sartori anunciou ontem que o Estado irá reajustar o valor da parcela completiva ao salário dos professores da rede estadual em 7,64%. O percentual de aumento foi definido pelo Ministério da Educação (MEC) para o piso nacional do magistério, que passou a ser de R$ 2.298,80. Ao todo, 31.614 docentes com carga horária de trabalho de 40 horas semanais serão atingidos pela medida.
O completivo foi instituído pelo governo de Tarso Genro para que nenhum professor receba valores abaixo do piso nacional. A medida, entretanto, não cumpre a Lei do Piso, pois a quantia não incide sobre o plano de carreira do magistério, como determina a legislação.
Conforme o governo do Estado, mais de 80% da categoria - que soma 164.359 matrículas (entre professores ativos, inativos e temporários) - já têm salário mensal acima deste valor. Atualmente, segundo o Piratini, o professor com 40 horas semanais tem um salário médio de R$ 4.252,00 no Rio Grande do Sul.
O governo alega que, caso o novo valor fosse adotado para todos os professores com base no atual plano de carreira, o impacto anual seria de R$ 5,1 bilhões aos cofres públicos. Esse valor se somaria a um passivo, que a Fazenda calcula em R$ 17,3 bilhões, acumulado pelo Estado por não atender à legislação federal sobre o piso do magistério.
 
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