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Geral

- Publicada em 17 de Janeiro de 2017 às 22:37

Quarta terá chuva, mas restante da semana será de tempo seco

Isabella Sander
A chuva volumosa registrada nos últimos dias seguirá hoje em solo gaúcho. Amanhã, contudo, o tempo deve secar, se mantendo apenas parcialmente nublado, pelo menos até o sábado, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A chuva volumosa registrada nos últimos dias seguirá hoje em solo gaúcho. Amanhã, contudo, o tempo deve secar, se mantendo apenas parcialmente nublado, pelo menos até o sábado, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Entre o final da tarde de segunda-feira e a manhã de ontem, houve registros de chuva forte em Porto Alegre, causando alagamento em diversos pontos da cidade. Durante a manhã de ontem, houve problemas no trânsito em ocorrência de semáforos fora de operação em virtude da falta de energia elétrica e de pontos de acúmulo de água.
Segundo o sistema Metroclima, da prefeitura, em apenas uma hora, choveu 30 milímetros em alguns bairros, quase um terço da média histórica para todo o mês de janeiro, de 101 milímetros. Em menos de 12 horas, os níveis superaram metade da média histórica. Até as 9h de ontem, o bairro Tristeza tinha sido o mais afetado, com acúmulo de 65,2 milímetros de chuva, seguido por Menino Deus, com 52 milímetros; Sarandi, com 45,2 milímetros; Centro, com 42 milímetros; e Sertório, com 35 milímetros.
Mesmo com a alta quantidade de água, a Defesa Civil da Capital não registrou ocorrências graves. "Em determinadas condições, a mesma chuva pode nos trazer repercussões diferentes. Entre segunda e terça-feira, Porto Alegre teve uma drenagem que facilitou não termos grandes problemas", avalia Márcio Cardoso, responsável pela primeira abordagem em emergências no gabinete.
Somente um caso de destelhamento foi registrado na zona Norte, mas em razão de manutenção inadequada do telhado, e não de ventania. Lá, a Defesa Civil instalou uma lona. Na zona Sul, vegetais foram retirados por trazerem riscos à rede elétrica. Houve ações pontuais do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP), para limpeza de bocas de lobo entupidas por lixo.
No restante do Estado, não foram registradas solicitações de socorro para a Defesa Civil. Houve dois registros de queda de árvore em decorrência do vento, uma em cima de uma casa, em Pelotas, e outra na rua, em São Gabriel. Nos dois casos, não houve feridos. "Não fomos acionados em nenhum município. As quantidades de chuva foram grandes, entre 50 até 70 milímetros, mas não causaram maiores transtornos, fora alagamentos em consequência da demora na drenagem", relata o chefe da Defesa Civil, coronel Alexandre Martins de Lima.
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