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- Publicada em 11 de Janeiro de 2017 às 18:15

Acusados de participação em chacina no Amazonas são transferidos para prisões federais

Dezessete detentos foram transferidos ontem de estabelecimentos prisionais do Amazonas para presídios federais de segurança máxima. Os presos remanejados são suspeitos de ter comandado e participado dos assassinatos de pelo menos 56 internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e de quatro apenados da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), logo no início de janeiro.
Dezessete detentos foram transferidos ontem de estabelecimentos prisionais do Amazonas para presídios federais de segurança máxima. Os presos remanejados são suspeitos de ter comandado e participado dos assassinatos de pelo menos 56 internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e de quatro apenados da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), logo no início de janeiro.
As transferências foram autorizadas pela Justiça Federal. Quatorze presos cumpriam pena no Compaj e três, na UPP. O destino de cada detento não foi confirmado. Entre os condenados transferidos está Márcio Ramalho Diogo, conhecido como Garrote, um dos primeiros a serem identificados como mandantes do massacre. Garrote também é um dos líderes da facção criminosa Família do Norte (FDN), que disputa o controle do narcotráfico na região.
Hoje, um grupo de defensores públicos e de servidores do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) vai começar a fazer um diagnóstico para catalogar o número de processos judiciais de presos do Amazonas. O diagnóstico servirá para definir a estrutura e o pessoal necessários para a realização de um mutirão de revisão dos processos de detentos do sistema prisional amazonense.
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