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Economia

- Publicada em 25 de Janeiro de 2017 às 18:22

Teste aponta aplicativo de transporte mais barato

Grupo de profissionais do JC comparou o atendimento e preços

Grupo de profissionais do JC comparou o atendimento e preços


JONATHAN HECKLER/JC
Patrícia Comunello
Com tantos aplicativos (apps) para transporte individual operando em Porto Alegre e novos chegando, como saber qual é a opção mais em conta? O Jornal Comércio decidiu fazer um teste para descobrir qual é o app com valor mais baixo. Seis jornalistas de diversas áreas do jornal foram para a rua usar os serviços do Cabify, Easy, Sintáxi, Uber e Yet Go e táxi comum, incluído no pacote para servir de referência do serviço convencional.
Com tantos aplicativos (apps) para transporte individual operando em Porto Alegre e novos chegando, como saber qual é a opção mais em conta? O Jornal Comércio decidiu fazer um teste para descobrir qual é o app com valor mais baixo. Seis jornalistas de diversas áreas do jornal foram para a rua usar os serviços do Cabify, Easy, Sintáxi, Uber e Yet Go e táxi comum, incluído no pacote para servir de referência do serviço convencional.
Além de comparar os preços em um trajeto pré-definido, os profissionais puderam constatar as diferenças de tempo de resposta e do atendimento a bordo. No final do percurso entre o Centro e a sede do JC, o Cabify foi o menor preço. Assista ao vídeo mostrando a experiência completa:
O prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior, teve uma rápida participação durante a execução do teste. Marchezan deixou o Paço por alguns minutos para opinar sobre os apps. Questionado sobre qual aplicativo tem preferência, Marchezan disse que usava sempre o Easy. "Mas desde que tiveram as manifestações dos taxistas na minha campanha, passei a usar o Uber", declarou. Ele revelou que a prefeitura lançará edital para cadastrar aplicativos a serem chamados por servidores.
Participaram os repórteres Melissa Renz (site), Bruna Suptitz (Política), Carolina Hickmann (Economia) e Roberta Fofonka (GeraçãoE), o editor do GeraçãoE, Mauro Belo Schneider, e o colunista social Ivan Mattos. Melissa comenta que o carro do Easy chegou em três minutos. O taxista ligou o ar-condicionado quando ela entrou e comentou que faz o melhor para "enfrentar a concorrência". Na hora de pagar, ele disse, porém, que a redução de 30% era opcional. A assessoria do aplicativo assegurou que o motorista "é obrigado a dar o desconto" ao aderir à modalidade EasyEconomy. 
Bruna chamou o Sintáxi, que adotou 50% de desconto, acirrando a briga por clientes. O app levou dois minutos para localizar um carro, chegou a perder o sinal e teve de recomeçar a busca. Dentro do carro, o motorista falou dos diferenciais que oferece. "O carro estava limpo, tinha televisão, som (rádio ou spotfy) e ar-condicionado. Ele disse que não oferecia balas ou água porque não considera essa uma maneira de atrair ou fidelizar os clientes", descreveu a repórter de Política.
Schneider pegou um táxi. O motorista Hugo Amorim, 66 anos, 33 anos de taxista, nega-se a trabalhar com aplicativos. O carro tinha ar-condicionado e estava em boas condições. Não havia água ou balinhas a bordo. "O que interessa mesmo para o cliente é chegar ao destino", disse Amorim. Carolina conseguiu chamar o Uber após três tentativas. O motorista trocou a vida de comerciante para atuar no transporte. "Ele ligou o ar quando entrei. Mas não seguiu o trajeto do nosso plano, mesmo com minha orientação antes da partida", lembrou a repórter de Economia. "Ele era simpático, falava bastante e tinha ar, água, revista e balinha." 
Foram três tentativas de Roberta para chamar o Yet Go, todas sem êxito. Não havia nenhum carro na região central. O aplicativo chegou à Capital no fim de dezembro, prometendo serviço 40% mais barato que o Uber. "Deixei a tecnologia de lado e peguei um táxi. O carro estava bem limpinho, com ar-condicionado e carregador para celular", listou. 
Mattos usou o Cabify, que localizou um carro em três segundos. "O deslocamento foi tranquilo, o motorista cumpriu o trajeto, foi atencioso, o carro estava bem limpo, com ar-condicionado funcionando e tinha água e balas", diz o colunista. O motorista migrou do Uber para o Cabify após ouvir histórias de amigos que teriam sido assaltados por receber dinheiro no pagamento, permitido pelo app. "Ao receber a fatura, fui surpreendido com o desconto de 25%, passando o valor de R$ 9,10 para R$ 6,82", vibrou Mattos.
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