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Economia

- Publicada em 18 de Janeiro de 2017 às 18:01

Incêndio atingiu unidade de destilação da Reduc

Um incêndio atingiu, no início da tarde de ontem, a Unidade 1210 de destilação atmosférica da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense. As chamas e os rolos de fumaça negra chegaram atingir mais de 10 metros de altura. O incêndio começou por volta das 13h40min e foi controlado cerca de duas horas depois.
Um incêndio atingiu, no início da tarde de ontem, a Unidade 1210 de destilação atmosférica da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense. As chamas e os rolos de fumaça negra chegaram atingir mais de 10 metros de altura. O incêndio começou por volta das 13h40min e foi controlado cerca de duas horas depois.
A Petrobras informou que o fogo foi controlado pela Brigada de Incêndio com apoio do Programa de Ajuda Mútua da refinaria. Ninguém ficou ferido, e não houve danos ao meio ambiente, segundo a estatal.
A produção da unidade foi interrompida para que os técnicos avaliem as causas do incidente e uma eventual necessidade de manutenção, visando à retomada da operação. A companhia informou, em nota, que o abastecimento ao mercado está garantido.
A Reduc refina 240 mil barris de petróleo/dia. Os mais importantes são gasolina, diesel e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Nesta unidade chega o petróleo bruto, que é distribuído em várias torres de destilação. De acordo com o peso molecular de cada produto, ele é dividido em bandejas, onde saem os combustíveis já separados.
Segundo o presidente do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias, Simão Zanardi, o calor que faz no Rio e muitos fornos de destilação de combustíveis teriam contribuído para o incêndio de grandes proporções, provocado provavelmente por vazamento de um produto da unidade. Zanardi disse que, na semana que vem, o sindicato vai entrar com uma ação na Agência Nacional do Petróleo pedindo a interdição total da Reduc, "por descumprimento das normas de segurança".
Segundo Zanardi, a redução do efetivo com o programa de demissão voluntária e a falta de incentivos e manutenção preventiva vêm contribuindo para os problemas na Reduc, que "atualmente só conserta um equipamento quando quebra".
 
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