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Economia

- Publicada em 18 de Janeiro de 2017 às 17:19

Taxas futuras longas de juros e intermediárias fecham com leve viés de alta

Agência Estado
Os juros futuros fecharam pelo segundo dia consecutivo com leve viés de alta nas pontas longa e intermediária. Entre os vencimentos curtos, o contrato para janeiro de 2018 encerrou a sessão regular com a mesma taxa do ajuste de terça-feira (17). A fraca agenda de indicadores no Brasil e o noticiário igualmente sem surpresas deixou o mercado de renda fixa sem novos vetores e motivos para subir ou cair muito.
Os juros futuros fecharam pelo segundo dia consecutivo com leve viés de alta nas pontas longa e intermediária. Entre os vencimentos curtos, o contrato para janeiro de 2018 encerrou a sessão regular com a mesma taxa do ajuste de terça-feira (17). A fraca agenda de indicadores no Brasil e o noticiário igualmente sem surpresas deixou o mercado de renda fixa sem novos vetores e motivos para subir ou cair muito.
No fim da sessão regular, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2018 ficou em 11,035%, exatamente a mesma no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2019 fechou a 10,53% ante 10,50% no ajuste da véspera. Na ponta mais longa, o contrato com vencimento em janeiro de 2021 fechou a 10,80%, de 10,75% no ajuste anterior.
O analista da XP Investimentos Alison Correia entende que a trajetória dos juros futuros indica uma pequena correção, sendo que a tendência continua sendo de queda das taxas por causa do atual ciclo de corte da Selic.
Na semana passada, o Banco Central (BC) cortou em 0,75 ponto porcentual a taxa básica de juros para 13% ao ano. "(A trajetória dos DIs hoje) é um respiro para voltar para a tendência. Hoje, os mercados estão bem de lado", afirmou.
Correia lembrou, porém, que a divulgação às 17 horas do livro Bege, elaborado pelo banco central norte-americano, e o discurso de Janet Yellen, presidente do Federal Reserve (Fed), às 18 horas estão no radar.
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