Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Janeiro de 2017 às 22:15

Comando da Assembleia

Além de se preocupar com a maior crise que o Estado do Rio Grande do Sul vem enfrentando, o governador José Ivo Sartori (PMDB, foto) tem que se preocupar também com a ameaça de que os recentes episódios do roteiro sinistro de guerras de facções e assassinatos, com requinte de crueldade, nos presídios brasileiros cheguem ao Estado. Se não bastasse isso, uma nova preocupação, agora, tira o sono do governador gaúcho. É a escolha do novo presidente da Assembleia Legislativa. Pelo rodízio, acertado entre os maiores partidos - PMDB, PP, PDT e PT -, chegou a vez dos petistas assumirem o comando do Palácio Farroupilha, em meio a ameaças do partido de Tarso Genro e Olívio Dutra, ex-governadores petistas, dar encaminhamento a pedido de impeachment do atual governador do PMDB.
Além de se preocupar com a maior crise que o Estado do Rio Grande do Sul vem enfrentando, o governador José Ivo Sartori (PMDB, foto) tem que se preocupar também com a ameaça de que os recentes episódios do roteiro sinistro de guerras de facções e assassinatos, com requinte de crueldade, nos presídios brasileiros cheguem ao Estado. Se não bastasse isso, uma nova preocupação, agora, tira o sono do governador gaúcho. É a escolha do novo presidente da Assembleia Legislativa. Pelo rodízio, acertado entre os maiores partidos - PMDB, PP, PDT e PT -, chegou a vez dos petistas assumirem o comando do Palácio Farroupilha, em meio a ameaças do partido de Tarso Genro e Olívio Dutra, ex-governadores petistas, dar encaminhamento a pedido de impeachment do atual governador do PMDB.
Rompimento de acordo
O PMDB já está sondando os demais partidos para que seja rompido o acordo que levaria, dia 31 de janeiro, o deputado Edegar Pretto (PT) à presidência da Assembleia. Os governistas temem que o comando do Legislativo na mão do PT possa viabilizar e acelerar o trâmite do pedido de impeachment contra o governador José Ivo Sartori. Além disso, "o governo teria um ano de sangria, com obstrução de assuntos de interesse do Palácio Piratini, além de barrar projetos". O presidente da Assembleia tem poder para não colocar em votação projetos, criando enormes dificuldades para o Executivo. Já existem alas dentro do PP e principalmente do PMDB que defendem o rompimento do acordo.
Risco do fogo cruzado
Em Brasília, durante o recesso parlamentar, as situações dos estados e suas crises são assunto permanente. No que diz respeito ao Rio Grande do Sul, a preocupação de algumas lideranças é o risco de deixar o governador José Ivo Sartori debaixo de mais um fogo cruzado no Legislativo quando o governo mais precisa do apoio dos parlamentares para tirar o Estado do buraco e viabilizar projetos que possam dar condições de governabilidade.
Superbancada no Senado
O PMDB, partido com o maior número de senadores, pode ampliar sua base de 19 senadores para 22, criando uma superbancada. Lideranças peemedebistas pretendem puxar para o partido de Michel Temer três senadores do PTB e do DEM: Elmano Ferrer (PTB-PI), Zezé Perrella (PTB-MG) e Davi Alcolumbre (DEM-AP). O presidente do Senado, Renan Calheiros, e o candidato mais forte a sua sucessão, Eunício Oliveira, ambos do PMDB, articulam novas filiações. O PMDB, há mais de 10 anos, tem mantido a maior bancada do Senado.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO