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Mercado Digital

- Publicada em 31 de Janeiro de 2017 às 21:58

Trump, Twitter e as empresas

Presidente norte-americano é seguido por 21,1 milhões de pessoas no Twitter

Presidente norte-americano é seguido por 21,1 milhões de pessoas no Twitter


JEWEL SAMAD/AFP/JC
Muitos políticos apostam nas redes sociais para se comunicar com os eleitores. Mas, nenhum é tão explosivo quanto Donald Trump (@realDonaldTrump), que é seguido por 21,1 milhões de pessoas no Twitter. O presidente dos EUA já tuitou 34,4 mil mensagens, algumas delas capazes de fazer as ações de empresas despencarem. O medo do que ele escreve é tão grande que a Trigger Finance criou a ferramenta Trump Trigger, que alerta os investidores quando o presidente tuíta algo de uma companhia na qual eles têm ações. Não é uma má ideia. Nessa semana, Trump se defendeu das reclamações de que a sua política de dificultar a entrada de estrangeiros nos EUA estaria causando transtornos nos aeroportos tuitando: "Apenas 109 pessoas de 325 mil foram para interrogatório. Os grandes problemas foram causados por falha nos computadores da Delta". De fato, a companhia aérea teve um colapso no seu sistema, e levou uma chamada presidencial. O político também disse em rede social que os custos da Boeing para a construção dos novos aviões Air Force One estavam fora de controle - e que o pedido seria cancelado. Mas, afinal, qual é a resposta certa a dar a um tuíte presidencial? "Respeitosa, rápida, focada nos fatos, autêntica (vinda do principal líder da empresa) e sucinta", sugere em seu blog o especialista em marketing Mark Schaefer.
Muitos políticos apostam nas redes sociais para se comunicar com os eleitores. Mas, nenhum é tão explosivo quanto Donald Trump (@realDonaldTrump), que é seguido por 21,1 milhões de pessoas no Twitter. O presidente dos EUA já tuitou 34,4 mil mensagens, algumas delas capazes de fazer as ações de empresas despencarem. O medo do que ele escreve é tão grande que a Trigger Finance criou a ferramenta Trump Trigger, que alerta os investidores quando o presidente tuíta algo de uma companhia na qual eles têm ações. Não é uma má ideia. Nessa semana, Trump se defendeu das reclamações de que a sua política de dificultar a entrada de estrangeiros nos EUA estaria causando transtornos nos aeroportos tuitando: "Apenas 109 pessoas de 325 mil foram para interrogatório. Os grandes problemas foram causados por falha nos computadores da Delta". De fato, a companhia aérea teve um colapso no seu sistema, e levou uma chamada presidencial. O político também disse em rede social que os custos da Boeing para a construção dos novos aviões Air Force One estavam fora de controle - e que o pedido seria cancelado. Mas, afinal, qual é a resposta certa a dar a um tuíte presidencial? "Respeitosa, rápida, focada nos fatos, autêntica (vinda do principal líder da empresa) e sucinta", sugere em seu blog o especialista em marketing Mark Schaefer.
Start-Up Brasil, a volta dos recursos? I
Depois de passar 2016 em brancas nuvens, o programa Start-Up Brasil deve voltar a ter uma chamada de investimentos esse ano. A informação é do vice-presidente de Operações da Softex, Diônes Lima. Segundo ele, a batalha do secretário de Política de Informática (Sepin) do Mctic, Maximiliano Martinhão, está grande para que o projeto entre na pauta prioritária do governo federal. "A nossa expectativa é que tenhamos sinal verde para os recursos voltarem, até porque os negócios das startups geram impostos", observa.
Start-Up Brasil, a volta dos recursos? II
De outubro de 2014 a março de 2016, o governo destinou R$ 34,7 milhões em quatro turmas de startups. As cerca de 183 jovens empresas receberam, no máximo, R$ 200 mil cada. Os recursos do programa são voltados para manter o time de P&D. Nesse mesmo período, os investidores (entre eles aceleradoras) destinaram R$ 103 milhões. O Start-Up Brasil é uma iniciativa do governo federal e conta com a gestão operacional da Softex.
Talentos para a TI
Profissionais com brilho nos olhos, com qualificações técnicas e, acima de tudo, comportamentais. O ano de 2017 deve registrar cerca de 2% de crescimento no mercado de TI e esse é o perfil dos talentos que as corporações estão buscando. "As empresas querem sentir, desde o processo de seleção, que o profissional quer muito fazer parte dos projetos", alerta a sócia da Staff RH, Andrea Teixeira. No dia 08, a Staff vai lançar a sua vertical de Desenvolvimento Humano, uma parceria com a Sonata Brasil.
iBike
O Itaú Unibanco, em parceria com a Compartibike, lançou a plataforma on-line iBike, que oferecerá bicicletas com descontos de até 50% para os clientes Itaucard. A ação integra o lançamento do documentário Ciclos, que discute a mobilidade urbana sob o ponto de vista de três ciclistas e a relação deles com a metrópole.
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