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Opinião

- Publicada em 22 de Dezembro de 2016 às 16:32

Imposto sindical

Tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que pode acabar com o Imposto Sindical, contribuição obrigatória prevista em uma lei datada de 1940 e que retira compulsoriamente o equivalente a um dia de trabalho de cada trabalhador, independentemente de ser ou não sindicalizado, para financiar o sindicato de sua categoria econômica ou profissional. Este imposto, arrancado por bem ou por mal do trabalhador, financia cada um dos mais de 2 mil sindicatos existentes no Brasil e permite, sobretudo, que dirigentes sindicais, alguns deles há mais de 20 anos na presidência de suas entidades, continuem desfrutando de mordomias sequer imaginadas pelos trabalhadores que os financiam.
Tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que pode acabar com o Imposto Sindical, contribuição obrigatória prevista em uma lei datada de 1940 e que retira compulsoriamente o equivalente a um dia de trabalho de cada trabalhador, independentemente de ser ou não sindicalizado, para financiar o sindicato de sua categoria econômica ou profissional. Este imposto, arrancado por bem ou por mal do trabalhador, financia cada um dos mais de 2 mil sindicatos existentes no Brasil e permite, sobretudo, que dirigentes sindicais, alguns deles há mais de 20 anos na presidência de suas entidades, continuem desfrutando de mordomias sequer imaginadas pelos trabalhadores que os financiam.
O fim do Imposto Sindical irá democratizar algumas entidades sindicais e permitirá uma organização horizontal de seus associados. Permitirá igualmente gestões mais transparentes e menos comprometidas com o poder absoluto e perdulário de seus dirigentes, que enriquecem, se apropriam destas entidades e desdenham dos órgãos fiscalizadores, que não se entendem, se confundem e são permissivos. As mudanças, que sacodem o Brasil e trazem esperanças à população, precisam ser replicadas nas bases, encorajadas e, sobretudo, compartilhadas em todos os níveis de organização social e econômica. É necessário passar a limpo muitos sindicatos, federações, centrais e outras organizações ditas representativas dos trabalhadores ou classes profissionais. É necessária uma organização efetiva e autêntica, competente e liberal, para passar a limpo as gestões sindicais unipessoais, dissimuladas e duvidosas. Chega de o trabalhador pagar o pato. O fim do Imposto Sindical afastará os maus dirigentes sindicais e lançará muitas verdades, e a verdade sempre faz bem à saúde das instituições.
Médico
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