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Opinião

- Publicada em 14 de Dezembro de 2016 às 16:44

Donald Trump é a resposta

A eleição de Donald Trump deve ser analisada sob a lente do real. Quem usar os óculos deformados do politicamente correto, será atropelado, mais dia, menos dia, pelos acontecimentos. O milionário estadunidense foi acusado de tudo, xenófobo, racista, detrator de mulheres, homofóbico e todo tipo de barbaridades. Contra ele, a tremenda propaganda da mídia global e os suspeitosos institutos de pesquisa. Até seu próprio partido trabalhou para que não triunfasse. No entanto, ele foi eleito. Por quê? A razão é simples, as pessoas estão fartas de ideologias, não acreditam mais em partidos, perceberam a diferença entre uma civilização global e uma ditadura globalista. Nos dias de hoje, elas acreditam em valores, e aqueles nos quais elas percebem a encarnação destes créditos, elas apoiam. Isto define Trump. Ele é a resposta aos anseios da multidão. Com um mínimo de lucidez é possível perceber o mesmo caso no último pleito municipal do Brasil. É o contra-ataque desferido à tirânica força avassaladora lançada contra as culturas históricas, à sociedade judaico-cristã e à liberdade individual. O movimento de usar grupos sociais para criar antagonismos, acobertados pelo politicamente correto, foi flagrado. A guerra cultural, insidiosa em sua tática diversionista, foi percebida. Pobreza e tensão, que ela traz consigo, a desmascararam. Levantam-se as nações contra o globalismo, soberano e surdo.
A eleição de Donald Trump deve ser analisada sob a lente do real. Quem usar os óculos deformados do politicamente correto, será atropelado, mais dia, menos dia, pelos acontecimentos. O milionário estadunidense foi acusado de tudo, xenófobo, racista, detrator de mulheres, homofóbico e todo tipo de barbaridades. Contra ele, a tremenda propaganda da mídia global e os suspeitosos institutos de pesquisa. Até seu próprio partido trabalhou para que não triunfasse. No entanto, ele foi eleito. Por quê? A razão é simples, as pessoas estão fartas de ideologias, não acreditam mais em partidos, perceberam a diferença entre uma civilização global e uma ditadura globalista. Nos dias de hoje, elas acreditam em valores, e aqueles nos quais elas percebem a encarnação destes créditos, elas apoiam. Isto define Trump. Ele é a resposta aos anseios da multidão. Com um mínimo de lucidez é possível perceber o mesmo caso no último pleito municipal do Brasil. É o contra-ataque desferido à tirânica força avassaladora lançada contra as culturas históricas, à sociedade judaico-cristã e à liberdade individual. O movimento de usar grupos sociais para criar antagonismos, acobertados pelo politicamente correto, foi flagrado. A guerra cultural, insidiosa em sua tática diversionista, foi percebida. Pobreza e tensão, que ela traz consigo, a desmascararam. Levantam-se as nações contra o globalismo, soberano e surdo.
Com o novo governo nos EUA vem a possibilidade de iniciar novas relações globais, onde países se aproximam, não por interesse de uma ordem mundial, mas porque é interessante fazer negócios em todo o mundo e que cada um defenda suas conveniências com justiça e capacidade. O Brasil, neste possível contexto geopolítico mundial, pode viver a oportunidade de aproximar-se à economia norte americana, criando condições para reestruturar nossa indústria, dar estratégia à produção primária e refinar o setor de serviços. Basta do papel de fazenda, fornecedora de matérias-primas, no modelo globalista. O recado está dado, quem quiser escute.
Engenheiro e consultor
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