Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 06 de Dezembro de 2016 às 16:51

Não compre no comércio informal

Paulo Kruse
As expectativas para a retomada econômica do Brasil seguem um pouco desanimadoras, e isso afeta diretamente as vendas do varejo. De qualquer forma, o setor sinaliza pontuais avanços e possíveis contratações, especialmente em Porto Alegre. Para a época de Natal, a estimativa é que cerca de 2 mil lojas abram vagas temporárias na Capital. Entretanto, um ponto em especial continua sendo um grande empecilho ao empreendedorismo: o comércio informal. As negociações ilegais entre vendedores ambulantes vão muito além do perceptível a partir da baixa qualidade dos produtos. Esses itens não possuem garantia e, por óbvio, têm uma durabilidade inferior. E quando se compra um produto ilegal, o governo deixa de arrecadar tributos que poderiam ser utilizados para promover políticas públicas de diversas áreas da sociedade, como segurança, saúde, educação e infraestrutura urbana. Os contribuintes precisam ter em mente que adquirir um produto ilegal é crime. É também extremamente injusto com os comerciantes legalizados, já que eles geram oportunidades de trabalho e movimentam a economia o ano inteiro, pagando impostos que ajudam a sustentar uma cidade com serviços básicos para assistir à população. O comércio informal também causa um abuso do trabalho, isto é, pessoas são exploradas e expostas a condições subumanas para produzir de uma forma mais barata e rápida. Nesta cadeia, os produtos são por vezes colocados lado a lado a outros sem procedência. O nosso Centro Popular de Compras (PopCenter) tirou das ruas os comerciantes ilegais e, passados alguns anos, a pouca fiscalização legitimou a volta dessas pessoas às ruas. Neste período do ano, o comércio é amplificado e, por isso, as pessoas gastam mais dinheiro. É, no entanto, uma época em que os comerciantes ilegais se aproveitam do momento para vender produtos piratas. É necessário que órgãos públicos se responsabilizem por inibir essa atuação e que as pessoas se conscientizem que comprar produtos ilegais pode ter uma responsabilidade pela falta de investimentos posteriores em outros setores.
As expectativas para a retomada econômica do Brasil seguem um pouco desanimadoras, e isso afeta diretamente as vendas do varejo. De qualquer forma, o setor sinaliza pontuais avanços e possíveis contratações, especialmente em Porto Alegre. Para a época de Natal, a estimativa é que cerca de 2 mil lojas abram vagas temporárias na Capital. Entretanto, um ponto em especial continua sendo um grande empecilho ao empreendedorismo: o comércio informal. As negociações ilegais entre vendedores ambulantes vão muito além do perceptível a partir da baixa qualidade dos produtos. Esses itens não possuem garantia e, por óbvio, têm uma durabilidade inferior. E quando se compra um produto ilegal, o governo deixa de arrecadar tributos que poderiam ser utilizados para promover políticas públicas de diversas áreas da sociedade, como segurança, saúde, educação e infraestrutura urbana. Os contribuintes precisam ter em mente que adquirir um produto ilegal é crime. É também extremamente injusto com os comerciantes legalizados, já que eles geram oportunidades de trabalho e movimentam a economia o ano inteiro, pagando impostos que ajudam a sustentar uma cidade com serviços básicos para assistir à população. O comércio informal também causa um abuso do trabalho, isto é, pessoas são exploradas e expostas a condições subumanas para produzir de uma forma mais barata e rápida. Nesta cadeia, os produtos são por vezes colocados lado a lado a outros sem procedência. O nosso Centro Popular de Compras (PopCenter) tirou das ruas os comerciantes ilegais e, passados alguns anos, a pouca fiscalização legitimou a volta dessas pessoas às ruas. Neste período do ano, o comércio é amplificado e, por isso, as pessoas gastam mais dinheiro. É, no entanto, uma época em que os comerciantes ilegais se aproveitam do momento para vender produtos piratas. É necessário que órgãos públicos se responsabilizem por inibir essa atuação e que as pessoas se conscientizem que comprar produtos ilegais pode ter uma responsabilidade pela falta de investimentos posteriores em outros setores.
Presidente do Sindilojas Porto Alegre
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO