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Internacional

- Publicada em 12 de Dezembro de 2016 às 17:16

'Paz, sustentabilidade e gestão serão prioridades'

Português discursou diante de representantes dos 193 estados-membros

Português discursou diante de representantes dos 193 estados-membros


EDUARDO MUNOZ ALVAREZ/AFP/JC
O novo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o português António Guterres, identificou ontem como as "três prioridades estratégicas" do seu mandato o trabalho pela paz, o apoio ao desenvolvimento sustentável e a gestão interna da organização. A declaração foi proferida durante o primeiro discurso de Guterres como secretário-geral da ONU, após ter prestado juramento sobre a Carta das Nações Unidas, perante a assembleia geral da entidade, em Nova Iorque. As informações são da Agência Lusa.
O novo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o português António Guterres, identificou ontem como as "três prioridades estratégicas" do seu mandato o trabalho pela paz, o apoio ao desenvolvimento sustentável e a gestão interna da organização. A declaração foi proferida durante o primeiro discurso de Guterres como secretário-geral da ONU, após ter prestado juramento sobre a Carta das Nações Unidas, perante a assembleia geral da entidade, em Nova Iorque. As informações são da Agência Lusa.
Para Guterres, "as mulheres e os homens que trabalham nas operações de paz das Nações Unidas dão uma contribuição heroica, arriscando as próprias vidas, mas são lhes frequentemente atribuídas tarefas de manutenção de paz onde não há paz para manter".
"Uma maior clareza conceitual e uma compreensão partilhada do objetivo da manutenção de paz devem apontar o caminho para reformas urgentes. Devemos criar um contínuo de paz, desde a prevenção e a resolução de conflitos à manutenção de paz, construção de paz e desenvolvimento", prosseguiu ele, que iniciará o seu mandato de cinco anos no dia 1 de janeiro.
Guterres prestou seu juramento como novo secretário-geral das Nações Unidas perante representantes dos 193 estados-membros. A cerimônia foi antecedida por uma homenagem ao secretário que deixa o posto, Ban Ki-moon, que fez seu último discurso perante o plenário.
 
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