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Economia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2016 às 18:01

Perdas por furto e erro recuam no varejo, mostra pesquisa da Ibevar

Setor de vestuário e calçados registra os maiores prejuízos

Setor de vestuário e calçados registra os maiores prejuízos


JONATHAN HECKLER/JC
O varejo tem mantido, nos últimos anos, um nível de perdas acima do patamar histórico, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar). O estudo tem como base dados de mais de 3 mil pontos de venda coletados ao longo de 2015 e identificou que perdas com erros operacionais e furtos reduziram ante 2014, porém seguem acima do patamar da última década.
O varejo tem mantido, nos últimos anos, um nível de perdas acima do patamar histórico, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar). O estudo tem como base dados de mais de 3 mil pontos de venda coletados ao longo de 2015 e identificou que perdas com erros operacionais e furtos reduziram ante 2014, porém seguem acima do patamar da última década.
As perdas nas atividades de comercialização de bens associadas a roubos, furtos e problemas operacionais atingiram a marca de 2,25% do faturamento líquido do ano passado das empresas varejistas brasileiras, um pouco abaixo dos 2,89% de 2014. O índice de perdas supera o nível entre 1,8% e 1,9% de anos anteriores.
As perdas no Brasil superam as dos Estados Unidos (1,27%) e Reino Unido (0,89%). O segmento do varejo com maior nível de perda é o de vestuário e calçados, no qual o valor perdido chega a 5,76% da receita, sobretudo em razão de furtos. Nos supermercados, as perdas atingem 2,26%, provocadas sobretudo por questões operacionais, como alimentos com data de validade vencida. Furtos e erros de inventário também afetam o setor.
O estudo analisou separadamente companhias de varejo de pequeno e médio portes. Nestes casos, a perda supera a média brasileira e chega a 3,91%. A diferença neste caso é que a inadimplência é a principal causa de esses pequenos varejistas perderem receita, respondendo por 18,19% do total.
 
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