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Economia

- Publicada em 05 de Dezembro de 2016 às 17:41

Inflação das famílias com renda até 2,5 mínimos é de 7,05% em 12 meses

O IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1), que mede a inflação para famílias com renda de até 2,5 salários-mínimos, ficou em 0,06% em novembro deste ano, taxa inferior a 0,18% de outubro. O indicador acumula taxas de 6,02% no ano e de 7,05% no período de 12 meses, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1), que mede a inflação para famílias com renda de até 2,5 salários-mínimos, ficou em 0,06% em novembro deste ano, taxa inferior a 0,18% de outubro. O indicador acumula taxas de 6,02% no ano e de 7,05% no período de 12 meses, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
O IPC-BR (Índice de Preços ao Consumidor - Brasil), que mede a inflação para todas as faixas de renda, ficou em 0,17% em novembro, acima do IPC-C1. Em 12 meses, o IPC-BR atinge 6,76%.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 tiveram queda na taxa na passagem de outubro para novembro. Pelo menos três registraram deflação (queda de preços). O grupo alimentação já havia anotado deflação de 0,21% em outubro e passou a registrar uma queda de preços ainda mais acentuada em novembro: 0,36%.
Vestuário passou de uma inflação de 0,31% para deflação de 0,36%. Movimento semelhante teve a taxa de despesas diversas, que passou de uma inflação de 0,02% para deflação de 0,34%. As taxas de inflação de duas classes de despesa recuaram: habitação (de 0,49% para 0,39%) e comunicação (de 0,76% para 0,1%).
Três classes de despesa tiveram aumento entre outubro e novembro: transportes (de 0,18% para 0,35%), educação, leitura e recreação (de 0,28% para 0,56%), e saúde e cuidados pessoais (de 0,36% para 0,37%).
 
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