Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 01 de Dezembro de 2016 às 15:37

Privatização da CEEE

Em relação à matéria Passivo dificulta a possível venda da CEEE (Jornal do Comércio, 30/11/2016), lembro que o grupo CEEE eletrificou o Rio Grande e, em 1997, sofreu a privatização de dois terços da distribuição. Vem se erguendo e hoje é a melhor distribuidora do Estado, com a tarifa mais barata. A CEEE é estratégica para o Rio Grande do Sul. A GM só veio para o Estado, por exemplo, porque a CEEE construiu uma linha de transmissão de 19 km em 230 kV e uma subestação de 230/23kV. A CEEE é indispensável para o Rio Grande do Sul. (Daniel D'Alascio, Porto Alegre)
Em relação à matéria Passivo dificulta a possível venda da CEEE (Jornal do Comércio, 30/11/2016), lembro que o grupo CEEE eletrificou o Rio Grande e, em 1997, sofreu a privatização de dois terços da distribuição. Vem se erguendo e hoje é a melhor distribuidora do Estado, com a tarifa mais barata. A CEEE é estratégica para o Rio Grande do Sul. A GM só veio para o Estado, por exemplo, porque a CEEE construiu uma linha de transmissão de 19 km em 230 kV e uma subestação de 230/23kV. A CEEE é indispensável para o Rio Grande do Sul. (Daniel D'Alascio, Porto Alegre)
Abuso de autoridade
Abuso de autoridade e desrespeito à opinião pública foi o que fizeram os deputados federais que votaram a favor da desfiguração total da chamada Lei das 10 Medidas Anticorrupção na Câmara Federal. O presidente Michel Temer (PMDB) tem que vetar. (José Carlos de Mello, Gramado/RS)
Participação da sociedade
O País assiste, perplexo, ao movimento dos congressistas em busca de anistia para atos criminosos cometidos em nome de ambições eleitoreiras nos últimos pleitos. Salta aos olhos a capacidade de negociação e articulação em prol de interesses comuns, por deputados dos mais diversos partidos, sem qualquer barreira ideológica. Ficam para trás os dilemas teóricos, as controvérsias públicas, os modelos de gestão pública e as concepções de Estado. O que vale para eles - nesse caso - é a sobrevivência das carreiras políticas, dos mandatos parlamentares, dos foros privilegiados e das benesses do poder. É hora de pensarmos e agirmos sobre o Brasil que queremos, tendo como norte a gestão proba, ética e transparente. Precisamos, mais do que nunca, de uma imprensa livre e portadora potente da opinião pública, formada a partir de uma participação intensa da sociedade, que hoje se exprime instantaneamente nas redes sociais e produz efeitos imediatos no comportamento dos agentes públicos, como no caso da proposta de anistia ao caixa-2, derrotada. Necessário também o apoio e comprometimento de todos com as ações da Justiça, que tem na Operação Lava Jato um sopro de esperança no fim da impunidade secular que protegia poderosos dos setores público e privado. (Luís Augusto Fialho de Fialho, bancário, especialista em Gestão Pública, Porto Alegre)
Sobre frase
Não posso me calar ao ler, na coluna 'Frases e Personagens', edição de 29/11/2016 do Jornal do Comércio, a observação, infeliz, do ex-governador Tarso Genro (PT), quando cita a frase de Fidel Castro: "Hoje, dormirão na rua 500 milhões de crianças. Nenhuma cubana". A pergunta que não quer calar é 'Quantos milhões de crianças brasileiras e gaúchas fizeram/fazem parte desta estatística, nos governos do PT, principalmente? (Maria Elena Varela de Oliveira, advogada, Santa Maria/RS)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO