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Adjunto da Casa Civil defende extinção de direitos dos servidores
Depois de explicar que o titular da Casa Civil, Márcio Biolchi (PMDB), não compareceu a apresentação do pacote de medidas de reestruturação do Estado por conta de um "distúrbio gástrico", o secretário-adjunto da Casa Civil, José Guilherme Kliemann, defendeu o aumento da contribuição previdenciária para os servidores públicos, de 13,25% para 14%. Além disso, citou projetos que pretendem extinguir uma série de benefícios do funcionalismo.
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Depois de explicar que o titular da Casa Civil, Márcio Biolchi (PMDB), não compareceu a apresentação do pacote de medidas de reestruturação do Estado por conta de um "distúrbio gástrico", o secretário-adjunto da Casa Civil, José Guilherme Kliemann, defendeu o aumento da contribuição previdenciária para os servidores públicos, de 13,25% para 14%. Além disso, citou projetos que pretendem extinguir uma série de benefícios do funcionalismo.
Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) prevê o fim da remuneração da licença classista, que libera servidores para atuar em sindicatos e associações de classe. Outra extingue a licença-prêmio e, no lugar, cria licença Capacitação Profissional. Outra vantagem que deve ser extinta é o mecanismo de adicionais ao salário por tempo de serviço.
Outras medidas propõem a limitação dos ganhos para quem tem uma fonte de renda e recebe pensão do Estado, a criação de lei específica para pagar indenizações, e que o tempo de serviço prestado em outro Estado conte apenas como tempo de contribuição, não para promoções na carreira.