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Opinião

- Publicada em 09 de Novembro de 2016 às 14:19

Carta aberta ao governo do Rio Grande do Sul

Recentemente, a Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo realizou, na Serra Gaúcha, o seu 4º Encontro anual, reunindo lideranças da área, diretores e associados de todo o Estado. Na ocasião, escrevemos a Carta de Gramado, que, hoje, chamarei de carta aberta, trazendo a público as preocupações e requerimentos das 130 entidades empresariais e das 26 mil empresas do varejo do Rio Grande do Sul que formam a AGV.
Recentemente, a Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo realizou, na Serra Gaúcha, o seu 4º Encontro anual, reunindo lideranças da área, diretores e associados de todo o Estado. Na ocasião, escrevemos a Carta de Gramado, que, hoje, chamarei de carta aberta, trazendo a público as preocupações e requerimentos das 130 entidades empresariais e das 26 mil empresas do varejo do Rio Grande do Sul que formam a AGV.
É nítido que o governo não está conseguindo fazer a sua parte por várias razões, porém, a mais grave é o fato de que as contas públicas têm ficado no negativo de forma crescente. Reconhecemos que o problema vem se arrastando durante várias gestões e agravando, impiedosamente, a infraestrutura do RS, além do ambiente contrário para a economia gaúcha. Porém, coube ao atual governo fazer o início das correções que, no entanto, têm sido realizadas de forma lenta e suas ações não apresentam resultado. Como nos casos da reforma da Previdência, da redução dos custos da máquina num todo, da falta de iniciativas mais duras com relação à busca de novas receitas, em novos investimentos, no combate ao contrabando, na cobrança de devedores do Estado e na venda de estatais e autarquias inoperantes.
O governo precisa, de forma urgente, buscar ações efetivas que reduzam o alto grau de insegurança que se instalou em todas as regiões do Estado do RS; revisar as MVAs na substituição tributária; revisar o Imposto de Fronteira; licitar a carteira de devedores com empresas privadas; combater duramente o contrabando das fronteiras do RS, bem como, controlar a informalidade; implantar uma política de novos investimentos, estimulando as empresas a gerarem novos empregos e renda; entre tantas outras medidas que devem ser tomadas para que o nosso Estado volte a ser o que já foi.
Ainda acreditamos que é possível, sim, retomar o crescimento e desenvolvimento. Vamos unir esforços pelos mesmos objetivos e ideais, dialogando, para encontrar soluções numa via só para que o nosso Rio Grande do Sul volte a ser grande!
Presidente da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo
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