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Internacional

- Publicada em 17 de Novembro de 2016 às 15:33

Trump desmente rumores sobre equipe de transição

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e sua equipe estão rechaçando as informações publicadas na imprensa de que há disputas internas entre os que buscam definir qual será o próximo governo. Nesta quinta-feira, Trump afirmou no Twitter que a equipe de transição está realizando "um trabalho fantástico", avaliando muitos candidatos a cargos públicos.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e sua equipe estão rechaçando as informações publicadas na imprensa de que há disputas internas entre os que buscam definir qual será o próximo governo. Nesta quinta-feira, Trump afirmou no Twitter que a equipe de transição está realizando "um trabalho fantástico", avaliando muitos candidatos a cargos públicos.
A diretora da campanha do republicano, Kellyanne Conway, espera que os anúncios iniciais sobre as designações de membros do gabinete sejam feitos "antes ou depois do Dia de Ação de Graças (comemorado na última quinta-feira de novembro)". "Donald Trump e somente Donald Trump tomará as decisões finais", comentou ela.
Também surgiram especulações de que Jared Kushner, genro de Trump, é cotado para um alto cargo na Casa Branca. O nome dele tem sido defendido pelo futuro chefe de gabinete, Reince Priebus, e pelo assessor presidencial Stephen Bannon, de acordo com fontes próximas.
Com 35 anos, Kushner, que é casado com Ivanka Trump, teria um cargo como assessor sênior ou conselheiro especial. Ele também poderia manter um papel influente informalmente, sem um posto específico na Casa Branca. Não está claro se uma lei federal contra o nepotismo que proíbe que um parente do presidente tenha um emprego em uma "agência" se aplica à Casa Branca.
Nesta quinta, o presidente eleito se reuniu com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe. Durante a campanha, o republicano disse que aliados como o Japão e a Coreia do Sul contribuiriam mais com o custo de manter tropas norte-americanas em seus países. Tanto o governo japonês como o sul-coreano já pagam somas consideráveis pelo apoio dos EUA, mas notam também que é do interesse estratégico norte-americano ter presença na segurança do Pacífico. Abe também tenta convencer Trump a apoiar a Parceria Trans-Pacífico, um acordo de livre-comércio entre 12 países que foi alvo de críticas do republicano na campanha.
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