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Pucrs divulga nota e diz que a ocupação de alunos contra PEC dos gastos é pacífica
Cartazes no campus da Pucrs indicam ocupação de alunos de cursos como da Famecos
Carolina Hickmann/Especial/JC/
Patrícia Comunello
A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) divulgou nota, na manhã desta quinta-feira (10), confirmando que uma sala da Faculdade de Comunicação Social (Famecos) foi ocupada por alunos na noite dessa quarta-feira (9). Estudantes também estão em barracas no saguão do prédio. Os alunos protestam contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), do governo federal, que impõe teto a gastos. Para eles, haverá impacto em verbas para programas de financiamento estudantil, como o Fies, e Prouni.
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A Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs) divulgou nota, na manhã desta quinta-feira (10), confirmando que uma sala da Faculdade de Comunicação Social (Famecos) foi ocupada por alunos na noite dessa quarta-feira (9). Estudantes também estão em barracas no saguão do prédio. Os alunos protestam contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), do governo federal, que impõe teto a gastos. Para eles, haverá impacto em verbas para programas de financiamento estudantil, como o Fies, e Prouni.
A ocupação ocorreu após votação em assembleia conjunta dos centros acadêmicos dos alunos da Famecos e da Letras. A Pucrs informa que representantes da reitoria "dialogam constantemente com os alunos" e reforça que as aulas são normais. A comissão dos estudantes que negociou na madrugada com a reitoria informou que a intenção não é interromper as atividades. Está sendo feito controle rígido do acesso ao prédio. As pessoas precisam apresentar carteira estudantil e de documento de identificação com foto.
"A ocupação é pacífica, e, segundo diálogo dos alunos com representantes da universidade, ocorre em apoio a movimentos nacionais e não por pautas específicas relativas à Pucrs", frisou a nota oficial. Sobre a informação de que uma aluna foi agredida por seguranças no momento em que houve a ocupação, a instituição esclarece que não houve "ato de agressão deliberada"e que "os ferimentos podem ter ocorrido em meio ao tumulto ocasionado no início da tentativa de ocupação". "A universidade lamenta o ocorrido e acompanha os fatos", concluiu a nota. O Jornal do Comércio registrou a informação a partir de imagens em vídeo e fotos enviadas por estudantes.