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Geral

- Publicada em 10 de Novembro de 2016 às 11:14

Caminhada marca segundo dia da greve dos trabalhadores em hospitais da Capital

Greve é verificada em hospitais como Conceição e na UPA Zona Norte em Porto Alegre

Greve é verificada em hospitais como Conceição e na UPA Zona Norte em Porto Alegre


Simers/Divulgação/JC/
Caminhada dos médicos e demais trabalhadores de hospitais em Porto Alegre está prevista para o fim da manhã desta quinta-feira (10) dentro do segundo dia da greve do setor. As categorias lutam por reposição da inflação de 12 meses e melhores condições de trabalho e fazem pressão junto ao Sindicato dos Hospitais e Clínicas (Sindihospa). Elas saem às 11h30min da frente do Hospital Conceição (avenida Francisco Trein, 596) e rumam para o Cristo Redentor, próximo à avenida Assis Brasil.
Caminhada dos médicos e demais trabalhadores de hospitais em Porto Alegre está prevista para o fim da manhã desta quinta-feira (10) dentro do segundo dia da greve do setor. As categorias lutam por reposição da inflação de 12 meses e melhores condições de trabalho e fazem pressão junto ao Sindicato dos Hospitais e Clínicas (Sindihospa). Elas saem às 11h30min da frente do Hospital Conceição (avenida Francisco Trein, 596) e rumam para o Cristo Redentor, próximo à avenida Assis Brasil.
Nesta sexta-feira (11), haverá assembleia geral para avaliar o rumo do movimento e a proposta de trégua até dia 18, pois o Sindihospa prometeu no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) apresentar nova proposta. Até agora a oferta é de 5% de reajuste, pouco mais que metade da reposição das perdas.
Os profissionais da saúde seguem mobilizados neste segundo dia de paralisações. No Conceição, eles se concentram desde o início da manhã. Para a vice-presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS), Maria Rita de Assis Brasil, o movimento está forte e muito significativo.
“Nós já perdemos ao redor de 10% todos os meses da nossa remuneração. Eu tenho dito que essa é a conta do que nós estamos fazendo aqui. Fazer uma paralisação na área da saúde é sempre muito difícil. Mas é sagrado o nosso salário, é sagrado o significado da nossa remuneração mensal”, destaca Maria Rita.
Ela lembra ainda que, enquanto os hospitais ligados ao Sindicato de Hospitais e Clínicas de Porto Alegre seguem ampliando suas estruturas com obras milionárias, o trabalhador segue desvalorizado e não recebe nem ao menos o reajuste inflacionário.
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