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Cotação do milho atinge menor patamar do ano na maioria das regiões do País
ANDRÉ NETTO/ARQUIVO/JC
As cotações do milho seguem em queda e já registram os menores patamares deste ano na maioria das regiões do País acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. A pressão ainda vem da expectativa de maiores importações, especialmente por parte de grandes empresas do Brasil, e do baixo ritmo das exportações, cenário que implicará em novos ajustes dos estoques de passagem da atual temporada.
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As cotações do milho seguem em queda e já registram os menores patamares deste ano na maioria das regiões do País acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. A pressão ainda vem da expectativa de maiores importações, especialmente por parte de grandes empresas do Brasil, e do baixo ritmo das exportações, cenário que implicará em novos ajustes dos estoques de passagem da atual temporada.
A menor presença de compradores e o aumento na oferta, especialmente em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, também influenciaram as quedas nos valores. Segundo pesquisadores do Cepea, apesar do cenário mais favorável aos demandantes, a comercialização está lenta, já que grandes compradores estão fora do mercado, recebendo o milho negociado antecipadamente e administrando seus estoques. Na região de Campinas (SP), compradores iniciaram a última semana mais ativos e pressionando as cotações, mas se retraíram no final do período.