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Economia

- Publicada em 14 de Novembro de 2016 às 09:53

Prejuízo da CSN diminui 81% no 3º trimestre e soma R$ 100 milhões

Agência Estado
A CSN teve prejuízo líquido de R$ 100 milhões no terceiro trimestre deste ano, uma redução de 81% em relação ao mesmo período de 2015, quando a cifra foi de R$ 533 milhões. Porém, ante o segundo trimestre, quando o resultado havia sido negativo em R$ 43 milhões, houve aumento do prejuízo em 131%. A perda reportada foi 56% menor do que a expectativa de quatro instituições financeiras consultadas. Estimativas de BTG Pactual, Citi, Itaú BBA e Morgan Stanley apontavam para uma perda de R$ 228 milhões.
A CSN teve prejuízo líquido de R$ 100 milhões no terceiro trimestre deste ano, uma redução de 81% em relação ao mesmo período de 2015, quando a cifra foi de R$ 533 milhões. Porém, ante o segundo trimestre, quando o resultado havia sido negativo em R$ 43 milhões, houve aumento do prejuízo em 131%. A perda reportada foi 56% menor do que a expectativa de quatro instituições financeiras consultadas. Estimativas de BTG Pactual, Citi, Itaú BBA e Morgan Stanley apontavam para uma perda de R$ 228 milhões.
No intervalo de julho a setembro, a CSN apurou Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no critério ajustado de R$ 1,239 bilhão, o que representa aumento de 45%, com margem Ebitda ajustada de 26,2%, acima dos 19,9% do terceiro trimestre de 2015 e do indicador de 18,7% do segundo trimestre de 2016. Na comparação com as projeções, o Ebitda ficou 27% acima das projeções, que indicavam R$ 970 milhões.
A receita líquida cresceu 12% para R$ 4,437 bilhões na comparação com o mesmo intervalo do ano passado e 2% ante o trimestre imediatamente anterior, o que a companhia atribui ao desempenho do segmento de mineração. Esse resultado veio em linha com as estimativas de mercado (R$ 4,38 bilhões).
A dívida líquida ajustada teve alta de 10% sobre o terceiro trimestre de 2015, mas se manteve estável ante o segundo trimestre deste ano, totalizando R$ 25,842 bilhões. A alavancagem passou para 7,4x a relação dívida líquida sobre Ebitda - maior que a de 6,6x um ano atrás e menor que a de 8,3x do segundo trimestre.
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