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A Intel acaba de lançar o primeiro drone comercial desenvolvido especialmente para o mercado de entretenimento. O Intel Shooting Star foi projetado para shows de iluminação. Por isso, possui uma estrutura leve - 280 gramas - e pode criar até 4 bilhões de combinações de cores.
Feito de plástico flexível e sem parafusos, o UAV (sigla em inglês para veículo aéreo não tripulado) produz imagens coreografadas no céu de noite de forma rápida e fácil.
O Intel Shooting Star foi testado recentemente na Alemanha e atingiu um novo recorde mundial do Guinness com relação à maior quantidade de UAVs voando simultaneamente. Foram 500 drones iluminando o céu - o recorde anterior era de apenas 100.
"Com este produto poderemos demonstrar que os UVAs podem redefinir o entretenimento com foco em shows de iluminação além de criar novas e empolgantes experiências no céu durante a noite" explica o vice-presidente de novas tecnologias e gerente geral do grupo de sistemas de aviação não tripulados da Intel, Anil Nanduri. O equipamento ainda não está disponível no Brasil.
A Intel está interessada nesse mercado. Em outubro, anunciou o primeiro drone comercial para o mercado da América do Norte, o Intel Falcon 8 * com redundâncias incorporadas para o sistema de voo e soluções automatizadas de sensores aéreos. "Os drones são uma importante plataforma computacional para o futuro e estamos nos posicionando para liderar este segmento. A companhia já está preparada para fornecer integração de processamento, da nuvem, de sensores e de comunicações para diferentes segmentos dos UAVs", completa Nanduri.
A empresa de tecnologia comprou recentemente a MAVinci GmbH, empresa alemã especializada em asa fixa e software de planejamento de voo do segmento de veículos aéreos leves não tripulados. Com esta aquisição, a Intel ganha expertise em algoritmos de software de planejamento de voo, na capacidade de design de drone além de desempenhar um importante papel no fornecimento de soluções para diversas indústrias como agricultura, seguros, construção, mineração entre outras.
Mozilla cria desafio para buscar ideias criativas de inclusão
A Mozilla anunciou o lançamento do desafio Global Equal Rating Innovation, cujo objetivo é buscar iniciativas criativas para ajudar na identificação de novas soluções para conectar os desconectados. Estas soluções podem variar de produtos de consumo e novos serviços móveis, novos modelos de negócios e propostas de infraestrutura.
O prêmio de US$ 250 mil funcionará como um financiamento, pois os vendedores receberão orientação de especialistas para levar essas soluções ao mercado. Atualmente, mais de 4 milhões de pessoas ainda não têm acesso à rede, de acordo com o Fórum Econômico Mundial. Algumas pessoas deste grupo não têm a infraestrutura necessária para realizar o acesso ou não acreditam na existência de conteúdos digitais relevantes no seu idioma. As mulheres também são menos propensas a acessar e usar a internet: elas representam somente 37% dos internautas ativos, com base em pesquisas realizadas pela Fundação World Wide Web.
O desafio é voltado para empresários, designers, investigadores e inovadores de todo o mundo, que estão sendo desafiados a sugerir ideias atraentes e escaláveis que promovam o meio digital, e forneçam acesso a preços competitivos para a gama completa de Internet aberta. Em particular, propostas baseadas no conhecimento e experiência local terão destaque.
As inscrições para o Global Equal Rating Innovation podem ser feitas até o dia 6 de janeiro de 2017. Os projetos inscritos serão avaliados por um grupo externo de peritos. Os selecionados e também os semifinalistas receberão orientação para os seus projetos antes de apresentar suas ideias no início de março. Os vencedores serão anunciados no final de março de 2017. Mais informações podem ser encontradas no site https://equalrating.com/.