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- Publicada em 22 de Novembro de 2016 às 22:30

O jogo do ano

O Grêmio começa a jogar suas chances de ganhar a Copa do Brasil. A partida mais importante do ano terá 180 minutos, com os primeiros 90 no Mineirão. Não adiantará decidir em casa, se não obtiver um resultado positivo hoje (sim, um empate já serve), contra um Atlético-MG forte e um estádio lotado. Sem o gol qualificado, a disputa na bola fica valendo mais. Nisso penso que o Galo leva vantagem, tem time e elenco superiores. Mas a alma copeira do Grêmio deve pesar, a voz confiável do ídolo Renato também. E se for preciso chegar aos pênaltis, aí é a Arena que vai falar.
O Grêmio começa a jogar suas chances de ganhar a Copa do Brasil. A partida mais importante do ano terá 180 minutos, com os primeiros 90 no Mineirão. Não adiantará decidir em casa, se não obtiver um resultado positivo hoje (sim, um empate já serve), contra um Atlético-MG forte e um estádio lotado. Sem o gol qualificado, a disputa na bola fica valendo mais. Nisso penso que o Galo leva vantagem, tem time e elenco superiores. Mas a alma copeira do Grêmio deve pesar, a voz confiável do ídolo Renato também. E se for preciso chegar aos pênaltis, aí é a Arena que vai falar.
No auge do desespero
Não bastasse a sua desastrada campanha no Brasileirão, o Inter ainda tem de assistir ao Grêmio disputando vaga à Libertadores em duas frentes. Nunca acreditei que o drama colorado pudesse levá-lo a tão alto risco de desabar para a Série B. Há quem creia que já desabou, a cada jogo está mais improvável que isso ainda possa ser evitado. Domingo, contra o Cruzeiro, tomara que a torcida (se houver) tenha ânimo para incentivar, que o time faça um gol bem depressa. Porque a tendência é de vaias e cobranças.
Maior do que o presidente
No campo, Danilo Fernandes é o grande nome do Inter - não fossem seus milagres, o time estaria rebaixado há semanas. Nos microfones, o goleiro demonstra lucidez e liderança, atributos que têm faltado a seus dirigentes. Enxerga os defeitos da equipe e, sem tentar enganar a torcida, os aponta, como fez ao final do jogo de segunda-feira. Chega de atribuir às arbitragens seus próprios fracassos. O Inter escapou de uma goleada contra o mediano Corinthians. E se um pênalti mal marcado decretou essa derrota, nos outros 25 jogos que não venceu neste Brasileirão aconteceu o quê?
Quem são os culpados?
Os diretores colorados são o alvo preferencial na hora de eleger os grandes culpados. Não há jogadores boêmios para caçar, muitos jovens se safam da vaia porque vêm da base e lutam em campo. Mas entre os jogadores contratados - um ou outro, por muito dinheiro - há profundas decepções. Chega a ser ridículo que, uma vez mais, se queira atribuir à arbitragem a derrota contra o Corinthians. Sem discutir o pênalti - não aquele sobre Fagner no primeiro tempo, que o juiz não viu -, o que o time de Lisca fez para ter melhor sorte?
Pitacos
Uéber. É assim que a ignorância de comunicadores monoglotas - e tenho que incluir Galvão Bueno entre eles, como demonstrou no Bem, Amigos! de anteontem - transforma o nome Weber. Dói nos ouvidos.
Muricy Ramalho considera o Santos o time que mais inova no futebol brasileiro. Na movimentação em campo, mérito de Dorival Junior. Fora dele, a permanente revelação de novos talentos.
Fui dos primeiros a afirmar que o ciclo de D'Alessandro havia se encerrado no Inter. Teria sido diferente com ele no time? O ídolo deve estar sofrendo, mas aliviado por não estar nessa barca.
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