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Política

- Publicada em 31 de Outubro de 2016 às 00:47

Capitais terão prefeitos de 13 partidos

No cipoal de 35 partidos com registro na Justiça Eleitoral, 13 deles vão governar pelo menos uma das 26 capitais brasileiras a partir de 1 de janeiro de 2017. O PSDB liderou a corrida eleitoral, na soma dos dois turnos, fincando a legenda em sete capitais, entre elas Porto Alegre, com Nelson Marchezan Júnior, e São Paulo, com João Doria - eleito no primeiro turno. A seguir veio PMDB, com quatro capitais, e PDT com três. Entre as surpresas apareceu o PRB, que, com Marcelo Crivella, conquistou a cidade do Rio Janeiro, segundo maior colégio eleitoral.
No cipoal de 35 partidos com registro na Justiça Eleitoral, 13 deles vão governar pelo menos uma das 26 capitais brasileiras a partir de 1 de janeiro de 2017. O PSDB liderou a corrida eleitoral, na soma dos dois turnos, fincando a legenda em sete capitais, entre elas Porto Alegre, com Nelson Marchezan Júnior, e São Paulo, com João Doria - eleito no primeiro turno. A seguir veio PMDB, com quatro capitais, e PDT com três. Entre as surpresas apareceu o PRB, que, com Marcelo Crivella, conquistou a cidade do Rio Janeiro, segundo maior colégio eleitoral.
O avanço dos nanicos consolidou o fenômeno da dispersão partidária, que já havia sido recorde no primeiro turno. Nunca tantos partidos conquistaram o direito de governar ao menos um município: 31 em todo o País. A Rede, partido da ex-candidata à presidência Marina Silva, obteve suas primeiras conquistas eleitorais desde sua fundação, em sete prefeituras, entre elas Macapá, capital do Amapá.
Em Belo Horizonte, após saber de sua vitória na disputa à prefeitura, o empresário Alexandre Kalil (PHS) usou do humor que lhe é peculiar para provocar os derrotados. "Acabou a coxinha, acabou a mortadela. O negócio agora é quibe", afirmou ele, em referência aos produtos associados, primeiro, aos tucanos e, segundo, aos petistas. Kalil tem ascendência sírio-libanesa. O prefeito eleito venceu João Leite (PSDB), apoiado pelo senador Aécio Neves, que, com isso perde pontos para disputar a presidência da República em 2018.
Na disputa mais acirrada entre as capitais onde houve segundo turno, o deputado estadual catarinense Gean Loureiro, do PMDB, foi eleito prefeito de Florianópolis. Com todas as urnas apuradas, ele obteve 50,26% dos votos válidos.
Com números recordes de abstenções e votos nulos e brancos, o ex-prefeito Rafael Greca (PMN) foi eleito em Curitiba e disse que vai "reencantar as pessoas".
Consolidado como o maior vencedor nas eleições às prefeituras, o PSDB conquistou também as duas maiores capitais da região Norte. Em Belém, o candidato Zenaldo Coutinho venceu a disputa com 52,18% dos votos válidos. Atual prefeito, concorreu à reeleição pela coligação União por uma Belém do Bem, composta por 15 partidos. O ex-senador tucano Artur Virgílio Neto, da mesma sigla, foi reeleito prefeito de Manaus. Com o resultado, o partido manteve o controle das duas maiores cidades do Norte.
No Nordeste, os dois maiores colégios eleitorais da região reelegeram seus prefeitos. Geraldo Júlio (PSB) conquistou a prefeitura de Recife, e o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), também continua no cargo.
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