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Opinião

- Publicada em 21 de Outubro de 2016 às 17:33

Farinha pouca, meu pirão primeiro

Em uma sociedade que pune cada vez mais quem produz, gera empregos, riqueza, renda e impostos, o resultado obtido está aí, aos nossos olhos e corações. Tão somente 12 milhões (?) de desempregados. As forças gigantescas dos corporativismos com suas benesses, a impunidade dos políticos canalhas, a insaciável fome dos governos em arrecadar sem nada oferecer. Acrescente-se ainda a injusta e morosa Justiça em todas suas instâncias, a péssima educação oferecida às nossas crianças nas escolas públicas e o desprestígio já consagrado aos professores. Receita perfeita para o doloroso momento que vivemos e que ainda vai se prolongar por um bom tempo.
Em uma sociedade que pune cada vez mais quem produz, gera empregos, riqueza, renda e impostos, o resultado obtido está aí, aos nossos olhos e corações. Tão somente 12 milhões (?) de desempregados. As forças gigantescas dos corporativismos com suas benesses, a impunidade dos políticos canalhas, a insaciável fome dos governos em arrecadar sem nada oferecer. Acrescente-se ainda a injusta e morosa Justiça em todas suas instâncias, a péssima educação oferecida às nossas crianças nas escolas públicas e o desprestígio já consagrado aos professores. Receita perfeita para o doloroso momento que vivemos e que ainda vai se prolongar por um bom tempo.
Num país onde os bancos cada vez mais detêm a riqueza vendendo dinheiro dos outros, onde quem nada produz mantém seus ganhos e privilégios, e onde não há vagas nos presídios nem mesmo para aqueles que já estão lá. Cerca de 1,5 milhão de pessoas vivem dos recursos públicos via atividade partidária, desde a compra de um voto até o desvio de milhões de reais. Verdadeira casta que suga as finanças geradas pelo recolhimento de impostos provenientes do suor de quem de fato produz. Há que se extinguir o fundo partidário, eliminar financiamento público e definir um teto mínimo para doações e gastos para os "partidos políticos" (ou banca de negociatas?). É preciso gestão pública competente através de pessoas capacitadas com objetivos na arte de bem servir ao cidadão.
É preciso instituir normas e leis que impeçam os desatinos na escolha de incompetentes no exercício de cargos de liderança do serviço público. Eliminem-se os cargos de confiança e prestigiem-se os competentes e comprometidos servidores de carreira. Extinga-se o foro privilegiado de todos cargos eletivos. Sugiro que todos os cargos eleitos façam doação ao Tesouro do ganho que exceda sua remuneração mensal. Assim, teríamos um fundo para resgate de uma vida digna dos brasileiros que fazem por merecer. Tal período seria aquele suficiente para renovar toda legislação que trata dos ganhos e privilégios do quadro político mal cheiroso que aí está sugando uma árvore frondosa chamada Brasil.
Empresário
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