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Esportes

- Publicada em 23 de Outubro de 2016 às 19:44

Confusão marca o Grenal 411

Empurra-empurra e discussões se sobressaíram aos esquemas táticos aplicados em campo

Empurra-empurra e discussões se sobressaíram aos esquemas táticos aplicados em campo


AGÊNCIA FREE LANCER/JC
O Grenal 411 foi uma partida recheada com todos os ingredientes que fazem do clássico gaúcho um dos mais pegados e disputados do País. Mas, em especial neste, faltou futebol. A primeira etapa foi truncada, de pouca inspiração e sem chances de gol. A etapa final começou melhor, mas, aos 14 minutos, uma confusão generalizada entre os jogadores teve troca de empurrões, soco na cara e um atleta expulso de cada lado. Pode-se dizer que o 0 a 0 foi justo pelo que Inter e Grêmio apresentaram ontem na Arena.
O Grenal 411 foi uma partida recheada com todos os ingredientes que fazem do clássico gaúcho um dos mais pegados e disputados do País. Mas, em especial neste, faltou futebol. A primeira etapa foi truncada, de pouca inspiração e sem chances de gol. A etapa final começou melhor, mas, aos 14 minutos, uma confusão generalizada entre os jogadores teve troca de empurrões, soco na cara e um atleta expulso de cada lado. Pode-se dizer que o 0 a 0 foi justo pelo que Inter e Grêmio apresentaram ontem na Arena.
Os colorados pareceram um pouco mais satisfeitos, afinal, conseguiram pontuar fora de casa - o que não ocorria desde 28 de agosto contra o Sport, na 22ª rodada -, e quase todos seus adversários perderam na luta contra o rebaixamento. Do lado tricolor, o resultado manteve a equipe perto do G-6. Ontem, a casa gremista quebrou o recorde de público em partidas oficiais. Ao todo, foram 53.287 pessoas.
Os 30 minutos inicias foram de pouca bola rolando, bastante empurra-empurra e muito marcação. Exemplo disso foi que o primeiro chute a gol, com bola rolando, saiu aos 34 minutos, com Luan, mas a bola subiu e saiu para fora. A resposta colorada veio três minutos depois. Eduardo Sasha passa por Edílson e toca para Valdívia, que bate fraco e Marcelo Grohe defendeu com tranquilidade.
O duelo foi marcado ainda pelo reencontro entre Miller Bolaños e William. No início do ano, o atacante equatoriano foi acertado por uma cotovelada do jogador colorado. Ontem, eles se envolveram em um lance, mas foi apenas mais um dos desentendimentos do Grenal 411.
A etapa final começou melhor, com os times criando mais e buscando o gol. Logo aos dois minutos, Vitinho tocou para Sasha, mas o camisa 9 vacilou e Geromel se antecipou, tocando para escanteio. Em seguida, foi a vez de Vitinho concluir a gol, levando muito perigo para Grohe. O Tricolor assustou com o argentino Kannemann, que cabeceou com perigo, após cobrança de escanteio de Bolaños.
A evolução dentro de campo era nítida, no entanto, aos 14 minutos, Kannemann fez falta em Valdívia, caiu e segurou a bola. Vitinho tentou tirar a bola do zagueiro e começou o empurra-empurra. Em meio à confusão, Edílson acertou uma sequência de socos em Rodrigo Dourado. Depois de consultar os assistentes, o juiz Francisco Nascimento expulsou o lateral gremista. Pressionado pelo time tricolor, o árbitro também apresentou cartão vermelho para Dourado, quatro minutos depois da expulsão de Edílson. Foram cerca de sete minutos de paralisação.
A bola voltou a rolar, mas o futebol foi esquecido novamente. Os dois times trocaram investidas, mas sem levar perigo às zagas adversárias. Agora, as atenções se voltam para às semifinais da Copa do Brasil. O Tricolor vai a Minas Gerais, quarta-feira, para enfrentar o Cruzeiro, às 21h45min. No mesmo dia e horário, o Inter recebe o Atlético-MG, no Beira-Rio.
 
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