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Economia

- Publicada em 14 de Outubro de 2016 às 17:45

oito novas tecnologias

Estudo da PwC lista 150 inovações, entre elas a utilização dos drones

Estudo da PwC lista 150 inovações, entre elas a utilização dos drones


PWC/DIVULGAÇÃO/JC
Patricia Knebel
Inteligência artificial, realidade aumentada, blockchain, drones, Internet das Coisas (IoT), robôs, realidade virtual e impressão 3D são as oito tecnologias que mais afetarão os negócios até 2020. Em uma lista com 150 inovações avaliadas por pesquisadores dos 11 centros de análises de tecnologias da PwC no mundo, e publicadas no estudo Tech Breakthroughts Megatrends, essas foram escolhidas como as mais estratégicas para transformar as operações nos próximos quatro anos.
Inteligência artificial, realidade aumentada, blockchain, drones, Internet das Coisas (IoT), robôs, realidade virtual e impressão 3D são as oito tecnologias que mais afetarão os negócios até 2020. Em uma lista com 150 inovações avaliadas por pesquisadores dos 11 centros de análises de tecnologias da PwC no mundo, e publicadas no estudo Tech Breakthroughts Megatrends, essas foram escolhidas como as mais estratégicas para transformar as operações nos próximos quatro anos.
A boa notícia é que todas estão sendo usadas no Brasil; a má é que isso ainda acontece, de forma geral, apenas como teste de conceito. "Se compararmos com o cenário global, podemos dizer que, enquanto testamos, o mundo já tem plantas operando com essas tecnologias e com processos de negócios bem definidos", relata Norberto Tomasini, diretor da PwC Brasil e especialista em Digital.
O analista destaca o boom em torno da IoT nos últimos seis meses, com as empresas nacionais pesquisando e começando projetos. Porém isso ainda está sendo realizado sem uma estratégia definida. São projetos baseados na tentativa e erro e sem uma visão de médio e longo prazo.
Um dos reflexos negativos desse cenário é que as empresas estão capturando os dados, mas não sabem direito o que fazer com isso. Os players de varejo, por exemplo, usam cada vez mais IoT para identificar os hábitos dos clientes, mas não desenvolvem modelos preditivos para garantir os dados capturados pelos devices sejam usados de forma inteligente e estratégica. "Ainda não temos a cadeia completa", diz Tomasini.
Enquanto no mundo esse ciclo completo será uma realidade em 2020, no Brasil só deve ocorrer em 2023. Uma forma de acelerar esse processo é fazendo com que a transformação digital seja uma pauta dos CEOs das companhias, como acontece com as operações mais inovadoras do mundo - Apple, 3M, Google e Embraer.
Tomasini recomenda uma ação planejada. "O ideal é ir testando e vendo os impactos das novas tecnologias nos negócios. Muitos empresas criam operações paralelas para irem se acostumando a fazer projetos com ciclos mais curtos, a errar mais rápido."
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