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Agronegócios

- Publicada em 07 de Outubro de 2016 às 17:40

Balança agrícola registra superávit de US$ 57,57 bi

 ECO EXPORTAÇÃO DE MILHO CRÉDITO NÁJIA FURLAN APPA

ECO EXPORTAÇÃO DE MILHO CRÉDITO NÁJIA FURLAN APPA


NÁJIA FURLAN/APPA/DIVULGAÇÃO/JC
As exportações brasileiras do agronegócio alcançaram US$ 67,36 bilhões de janeiro a setembro deste ano, crescimento de 0,6% em relação ao mesmo período de 2015. As importações, por sua vez, somaram US$ 9,79 bilhões. Com isso, a balança foi superavitária em US$ 57,57 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
As exportações brasileiras do agronegócio alcançaram US$ 67,36 bilhões de janeiro a setembro deste ano, crescimento de 0,6% em relação ao mesmo período de 2015. As importações, por sua vez, somaram US$ 9,79 bilhões. Com isso, a balança foi superavitária em US$ 57,57 bilhões. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Segundo a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para as vendas externas do setor no período. Um dos destaques é o complexo sucroalcooleiro. Só o açúcar cresceu 37,5%, com uma receita de US$ 7,37 milhões.
As vendas externas de milho chegaram a US$ 3,13 milhões de janeiro a setembro, 43,8% de aumento na comparação com o mesmo período do ano passado. Em quantidade, a alta foi ainda maior: 52,3% (18,78 milhões de toneladas).
A soja em grão teve uma redução de 3,4% na receita (US$ 18,5 bilhões). Segundo a SRI, o motivo é uma queda de 3,5% no preço médio.
O setor de carnes somou US$ 10,74 bilhões nas vendas externas, nos nove primeiros meses deste ano. Quase a metade é de carne de frango (48,2%). Depois, vêm a carne bovina (37,7%), carne suína (9,8%) e a carne de peru (2,2%).
Em relação ao mesmo período de 2015, apenas a carne suína e a de peru cresceram em valor ( 12,2% e 1,8%, respectivamente). Mas, em volume, quase todas as carnes aumentaram, com destaque para a carne suína in natura, que cresceu 41,2% (474 mil toneladas).
Em setembro, as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 6,91 milhões, o que representa uma queda de 4,5% em relação ao mesmo período de 2015.
Já nos últimos 12 meses (outubro de 2015 a setembro de 2016), as vendas externas totalizaram US$ 88,63 bi, 1% de acréscimo sobre o período anterior.
 

Comissão de Agricultura participa de seminário sobre a 7ª COP

Será realizado hoje, a partir das 9h30min, em Brasília, um seminário preparatório para a 7ª COP (Conferência das Partes, em inglês). Com participação de várias entidades, o evento ocorre na sede da Organização Pan-Americana da Saúde.
Na ocasião, deputados da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa estarão participando, pois trata-se de uma reunião preparatória para a 7ª edição da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que acontece de 7 a 12 de novembro, em Nova Délhi, na Índia.
Os parlamentares vão defender as questões relacionadas à cadeia produtiva do tabaco, incluindo as sociais, precauções em relação à saúde, bem como a defesa de acordos internacionais de livre comércio, tendo em vista que o País é o primeiro na linha de exportação do produto.
Conforme o presidente da Comissão, deputado Adolfo Brito (PP), ainda não está definida a possibilidade de participação dos representantes do setor nas discussões em Nova Délhi, algo que os deputados gaúchos também buscarão junto a Comissão Nacional de Implantação da Convenção-Quadro nesta segunda-feira.

Fepagro terá unidades demonstrativas de feijão

 Lavoura de feijão em Maquiné. Crédito Juliano Bertoldo

Lavoura de feijão em Maquiné. Crédito Juliano Bertoldo


JULIANO BERTOLDO/DIVULGAÇÃO/JC
A Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), junto com a Emater/RS-Ascar e a Sociedade Educacional Três de Maio (Setrem), vai instalar áreas demonstrativas para difundir a cultura do feijão no Rio Grande do Sul. A ação faz parte de uma estratégia que envolve estas instituições com entidades da área de nutrição para divulgar os benefícios das leguminosas, em alusão ao Ano Internacional das Leguminosas, estipulado pela FAO em 2016.
"O propósito de montar unidades demonstrativas é evidenciar o desempenho de produção das cultivares de feijão mais recentes da Fepagro: o feijão tipo carioca Garapiá e o tipo preto Triunfo, lançadas em 2014", explicou o diretor técnico da Fepagro, Carlos Oliveira.
As unidades serão instaladas em Canguçu, Novo Cabrais e Frederico Westphalen pela Emater/RS-Ascar; em Três de Maio, pelo Setrem; e nos Centros de Pesquisa da Fepagro em Vacaria, Veranópolis, Viamão, Maquiné e Júlio de Castilhos. Em cada local, serão implantadas duas áreas comparativas, uma com o cultivo convencional e a outra com o cultivo preconizado por pesquisas da Fepagro. De acordo com o gerente técnico estadual da Emater, Valmir Wegner, a parceria tem como objetivo utilizar o ano das leguminosas para mostrar o panorama de cultivo do feijão no Estado.

Federasul anuncia vencedores de premiação

A Federasul divulgou a relação dos agraciados e os destaques especiais que vão receber o 4º Prêmio Vencedores do Agronegócio. A premiação, criada sob medida pela entidade para valorizar e reconhecer o mérito em um dos setores mais importantes da economia gaúcha, será entregue no Tá na Mesa do dia 26 de outubro. O troféu Três Porteiras, criado pela artista plástica Angela Pettini, será concedido a sete categorias e três destaques especiais.
Além dos agraciados nas sete categorias, a Comissão Julgadora concedeu Destaque Especial para os presidentes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli; e ao Banco do Brasil, que será representado pelo superintendente, Edson Bündchen.
Ao idealizar o prêmio, em 2013, a Federasul anunciou sua intenção de estimular e contribuir para o desenvolvimento do Estado, além de destacar os vencedores para que se tornem referência à sociedade gaúcha pela força empreendedora, criativa e de competência na resolução de desafios.