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Repórter Brasília

- Publicada em 13 de Outubro de 2016 às 01:44

Reforma urgente

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fizeram uma promessa conjunta: votar pontos da reforma política até o final do ano. Renan confirmou para 9 de novembro a votação no plenário do Senado da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe as coligações partidárias nas eleições proporcionais a partir das eleições de 2020 e institui cláusula de desempenho para os partidos políticos. "Vamos fazer a reforma política até o final do ano, haja o que houver", disse. Já Maia afirmou que pretende dar prioridade para a discussão de mudanças no sistema eleitoral. Ele defende as listas fechadas ou sistema misto para a eleição de deputados e afirmou que constituirá nova comissão especial na Câmara para levantar os projetos de lei que tratam do assunto e tentar construir um parecer para ser votado em novembro, se possível, no dia 9 também. "Esse sistema não representa a sociedade", afirmou.
Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fizeram uma promessa conjunta: votar pontos da reforma política até o final do ano. Renan confirmou para 9 de novembro a votação no plenário do Senado da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe as coligações partidárias nas eleições proporcionais a partir das eleições de 2020 e institui cláusula de desempenho para os partidos políticos. "Vamos fazer a reforma política até o final do ano, haja o que houver", disse. Já Maia afirmou que pretende dar prioridade para a discussão de mudanças no sistema eleitoral. Ele defende as listas fechadas ou sistema misto para a eleição de deputados e afirmou que constituirá nova comissão especial na Câmara para levantar os projetos de lei que tratam do assunto e tentar construir um parecer para ser votado em novembro, se possível, no dia 9 também. "Esse sistema não representa a sociedade", afirmou.
Eleitores desencantados
O senador gaúcho Lasier Martins (PDT) apontou o medo que a eleição causou nos parlamentares. "A população eleitoral brasileira exige, e foi em proporções desagradáveis, com altos índices de abstenção, de votos em branco e de votos nulos em todo o Brasil", disse. Segundo ele, em Bauru (SP), metade dos eleitores não foi às urnas. "São eleitores indignados, desencantados com os rumos que a política vem tomando."
Mamografias sem dificuldade
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara aprovou projeto da senadora gaúcha Ana Amélia (PP, foto) que garante o acesso das mulheres com deficiência a equipamentos adequados para suas condições físicas na prevenção, diagnóstico e tratamento dos cânceres de mama e de colo de útero no Sistema Único de Saúde (SUS). "É uma conquista relevante para as mulheres no combate à doença, especialmente no mês em que é realizada essa importante campanha de conscientização", afirmou a senadora. Em algumas situações, como a da tetraplegia, por exemplo, há dificuldades para a realização de exames ginecológicos ou mamográficos se não houver adaptação ou local adequado. O relator da proposta, o deputado gaúcho Covatti Filho (PP), defendeu o uso de equipamentos adequados para o atendimento de mulheres que tenham dificuldades com os equipamentos padrão. "Ainda mais aprovado nesse mês do Outubro Rosa, esse projeto vai dar segurança para que as mulheres com deficiência tenham acesso ao tratamento adequado", disse.
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