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Palavra do Leitor

- Publicada em 31 de Outubro de 2016 às 15:28

Freeway

A respeito do comentário do leitor Antonio Carlos Paz publicado no Jornal do Comércio de sexta-feira (28/10/2016), a Triunfo Concepa esclarece que as tarifas de pedágio praticadas nas praças administradas pela concessionária refletem as obras que foram realizadas ao longo de mais de 19 anos e os serviços prestados pela empresa, que contemplam os 121 quilômetros de rodovia sob sua responsabilidade, atendendo a todos os usuários, independentemente de terem passado ou não por alguma das praças. Cabe destacar que, na Região Metropolitana de Porto Alegre, temos fluxo de cerca de 110 mil veículos por dia que não passam por nenhuma praça e que a equação da tarifa também leva em consideração os impostos municipais e federais pagos. (Ana Paula da Rocha, coordenadora de Comunicação da Triunfo Concepa)
A respeito do comentário do leitor Antonio Carlos Paz publicado no Jornal do Comércio de sexta-feira (28/10/2016), a Triunfo Concepa esclarece que as tarifas de pedágio praticadas nas praças administradas pela concessionária refletem as obras que foram realizadas ao longo de mais de 19 anos e os serviços prestados pela empresa, que contemplam os 121 quilômetros de rodovia sob sua responsabilidade, atendendo a todos os usuários, independentemente de terem passado ou não por alguma das praças. Cabe destacar que, na Região Metropolitana de Porto Alegre, temos fluxo de cerca de 110 mil veículos por dia que não passam por nenhuma praça e que a equação da tarifa também leva em consideração os impostos municipais e federais pagos. (Ana Paula da Rocha, coordenadora de Comunicação da Triunfo Concepa)
Marchezan
Sobre a matéria Nelson Marchezan Júnior emergiu na política após a morte do pai (Jornal do Comércio, 31/10/2016), pela primeira vez temos um prefeito de Porto Alegre com visão empresarial, pois não adianta nada querer dar qualquer coisa a alguém, de mão beijada, sem tirar de algum lugar (impostos), onde o certo é ensinar a pescar e não dar o peixe. Espero que com esta nova orientação, a cidade se desenvolva e deixe o empresariado trabalhar, coisa que há muitos anos não acontece. (Basilio Mazzola, Porto Alegre)
Desaposentação
A desaposentação é uma invenção dos eternos demandantes contra a União que acham que esta tem uma fábrica de dinheiro, com a maior irresponsabilidade fiscal imaginável; os resultados estão aí: o Brasil está quebrado. O sujeito se aposenta e depois se emprega novamente, continuando a contribuir; mas também continua recebendo sua aposentadoria! Como, agora, quer a revisão do benefício se continuou a recebê-lo? Se tivesse suspendido a aposentadoria enquanto estava no novo emprego, teria o direito de reivindicar o reajuste; mas, não, quer tudo o que for possível e que se dane o sistema previdenciário. Outro leitor, nesta coluna (JC, 31/10/2016) pergunta para onde vai o dinheiro da contribuição pelo novo emprego. É claro que vai para o INSS constituir fundos para continuar pagando aposentadorias. (José Gabriel Pena de Moraes, corretor de imóveis, Maquiné/RS)
Invasões de escolas
Estão tecendo loas à estudante de 16 anos, Ana Júlia, que falou aos deputados na Assembleia Legislativa do Paraná. O ápice, para os esquerdistas de plantão, foi quando ela disse que os deputados estavam "com as mãos manchadas de sangue", porque morreu um estudante em uma escola invadida, em briga com outro aluno. Quer dizer, eles invadem, fazem bagunça, um aluno morre e a culpa é dos deputados? E não citaram que, depois da Ana Júlia, discursou um aluno contra as invasões. Ah, mas aí não interessa... (José Luiz De Paula, Porto Alegre)
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