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Mercado Digital

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 23:04

Os blogs estão ultrapassados?

Mark W. Schaefer

Mark W. Schaefer


REVERSO COMUNICAÇÃO/DIVULGAÇÃO/JC
O blog como canal de comunicação só vai morrer quando a escrita morrer, acredita Mark W. Schaefer, educador, consultor e blogueiro do Grow. A demanda por vídeos e áudios (Podcasting) está crescendo, mas a leitura é uma forma importante, por meio da qual as pessoas se informam e se entretêm, e isso não vai mudar, comenta. Schaefer foi uma das presenças marcantes do Fórum de Interatividade e Comunicação (FIC) 2016, que aconteceu ontem na Capital e é promovido pela Abradi-RS. Era fácil encontrá-lo pelos corredores do evento, conversando com quem estivesse disposto a aprender um pouco com o autor de cinco best-sellers, incluindo O Tao do Twitter e The Content Code. Para as empresas que estão desesperadas para estabelecer uma comunicação eficaz com os seus públicos nas plataformas digitais, ele dá duas dicas preciosas. A primeira é: faça diferente do que os concorrentes. "Tem muita informação disponível hoje em dia e é preciso usar o conteúdo para servir aos seus clientes de uma forma distinta", sugere. A outra é: encontre algo que você faça bem e se dedique a isso. "Resista à pressão de estar presente em todos os canais. Escolha uma forma de estabelecer a conexão com o seu público (vídeo, Podcasting ou blog) e faça isso com qualidade", diz.
O blog como canal de comunicação só vai morrer quando a escrita morrer, acredita Mark W. Schaefer, educador, consultor e blogueiro do Grow. A demanda por vídeos e áudios (Podcasting) está crescendo, mas a leitura é uma forma importante, por meio da qual as pessoas se informam e se entretêm, e isso não vai mudar, comenta. Schaefer foi uma das presenças marcantes do Fórum de Interatividade e Comunicação (FIC) 2016, que aconteceu ontem na Capital e é promovido pela Abradi-RS. Era fácil encontrá-lo pelos corredores do evento, conversando com quem estivesse disposto a aprender um pouco com o autor de cinco best-sellers, incluindo O Tao do Twitter e The Content Code. Para as empresas que estão desesperadas para estabelecer uma comunicação eficaz com os seus públicos nas plataformas digitais, ele dá duas dicas preciosas. A primeira é: faça diferente do que os concorrentes. "Tem muita informação disponível hoje em dia e é preciso usar o conteúdo para servir aos seus clientes de uma forma distinta", sugere. A outra é: encontre algo que você faça bem e se dedique a isso. "Resista à pressão de estar presente em todos os canais. Escolha uma forma de estabelecer a conexão com o seu público (vídeo, Podcasting ou blog) e faça isso com qualidade", diz.
O melhor no início I
Quer captar a atenção das pessoas para o seu vídeo produzido para a web? Então, melhor deixar de lado a velha cartilha que vem sendo seguida há décadas pela televisão. "A sua marca está disputando com muita coisa, então, se deixar para entregar o melhor no final, vai acabar perdendo a audiência", alerta Greta Paz, sócia-diretora da MPQuatro, empresa de branded content em vídeo e especialista em YouTube. O vídeo, defende Greta, é a forma mais efetiva de comunicação - estudos mostram que as pessoas costumam lembrar de 50% do que veem. Aos 23 anos e com clientes como Tramontina, Unisinos e Carrefour, ela comenta quais são os atributos que devem ser levados em consideração na hora de criar um vídeo para os canais digitais. "Tem que esquecer a imagem da pessoa perfeita - é preciso parecer real para se aproximar dos usuários -, criar algo de fácil compreensão e ser criativo", aconselha ela, que participou do FIC 2016.
Maquiagem para quem está chorando
"Se eu começar a falar todos os meus segredos ninguém mais vai precisar se maquiar comigo." Esse foi um dos receios da maquiadora profissional, Alice Salazar, quando ela lançou em 2010 o blog Espelho Meu, onde apresenta tutoriais de automaquiagem e dicas de beleza. É um medo recorrente a muitos empreendedores, mas que, no caso dela, logo desapareceu. Os seus vídeos divertidos já somam mais de 110 milhões de visualizações. Um exemplo é o "Maquiagem para quem está chorando", que ela fez depois de ter o seu visto para Nova Iorque negado (a viagem era o prêmio de um concurso de melhor maquiadora do Brasil que havia ganho). Quem tem seguidores fiéis, têm tudo. Pois os da Alice resolveram arrecadar dinheiro no site vakinha.com.br e, um ano depois, ela embarcou para Paris, onde fez dois cursos de maquiagem. "Na internet, a gente se torna amiga das pessoas", diz, com a experiência de quem vivenciou isso na prática.
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