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Política

- Publicada em 21 de Setembro de 2016 às 17:38

PSDB quer acertar diferenças com Planalto depois das eleições

 Senador Aécio Neves lidera o movimento de convergência

Senador Aécio Neves lidera o movimento de convergência


GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO/JC
Apesar de estar na base aliada do governo de Michel Temer (PMDB), o PSDB tem criticado atitudes do governo nas áreas política e econômica. A relação com o Planalto e a posição da legenda em relação às propostas do ajuste fiscal serão discutidas pelos integrantes da cúpula tucana logo após as eleições municipais.
Apesar de estar na base aliada do governo de Michel Temer (PMDB), o PSDB tem criticado atitudes do governo nas áreas política e econômica. A relação com o Planalto e a posição da legenda em relação às propostas do ajuste fiscal serão discutidas pelos integrantes da cúpula tucana logo após as eleições municipais.
O encontro da executiva do PSDB está previsto para ocorrer no início de novembro, depois de retomada a normalidade das atividades no Congresso.
Com a volta dos parlamentares, após as eleições, a expectativa do governo é de avançar na votação de temas polêmicos, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece limites de gastos públicos, assim como a discussão da reforma da Previdência.
Apesar de o encontro estar aberto para apresentação das queixas contra a condução do governo Temer, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), considera que os principais recados já foram dados e que o momento de maior tensionamento com o Planalto já passou. Apesar do recuo nas críticas e na "diluição" do tensionamento, o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), defende que a relação deva ser constantemente avaliada. "Os pontos de tensão estão dissolvendo na medida em que o presidente efetivado dá sinais de um comportamento mais focado. Mas é evidente que isso é um processo de ajuste dinâmico, porque, numa crise econômica, a instabilidade requisita de um partido como o PSDB uma relação cada vez mais de formulação.
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