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Política

- Publicada em 07 de Setembro de 2016 às 18:17

Ex-presidente se envolverá na campanha municipal

O ex-ministro do Trabalho e Previdência Social Miguel Rossetto (PT) afirmou, na noite de terça-feira, que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deverá se envolver na campanha municipal deste ano em diferentes cidades do País. "Ela vai gravar programas (para a propaganda eleitoral na TV), vai participar em atos no Brasil, sim", disse Rossetto na capital gaúcha.
O ex-ministro do Trabalho e Previdência Social Miguel Rossetto (PT) afirmou, na noite de terça-feira, que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deverá se envolver na campanha municipal deste ano em diferentes cidades do País. "Ela vai gravar programas (para a propaganda eleitoral na TV), vai participar em atos no Brasil, sim", disse Rossetto na capital gaúcha.
Antes, no entanto, ficará alguns dias em Porto Alegre sem compromissos públicos. Assessores dizem que ela gostaria de tirar duas semanas de férias, para descansar. Mas a brevidade da campanha eleitoral neste ano pode fazer com que a petista encurte o período de descanso. Ela foi convidada a participar do comício da candidata do PCdoB à prefeitura de Salvador, Alice Portugal, que será na próxima sexta-feira. Ainda não decidiu se comparecerá.
Segundo Rossetto, ontem, Dilma usou as redes sociais para fazer uma menção ao feriado de 7 de Setembro, dia da Independência do Brasil. Mas a ex-presidente não participou de nenhum ato público. Ela também se manifestou sobre a abertura das Paralimpíadas, no início da noite desta quarta-feira, para desejar sorte aos atletas brasileiros.
Rossetto disse que, por enquanto, não há nenhum ato marcado. "Ela está se preparando para isso (para participar da campanha). Deixa ela descansar alguns dias." O ex-ministro disse que ela também vai acompanhar, de Porto Alegre, as iniciativas junto à Suprema Corte acerca do julgamento do impeachment no Senado.
A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff recorreu ao STF para defender a votação fatiada do impeachment da petista, que a manteve apta a assumir cargos públicos apesar da cassação de seu mandato. Na semana passada, 11 mandados de segurança foram levados ao Supremo contra a votação dividida.
 
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