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Opinião

- Publicada em 14 de Setembro de 2016 às 16:32

Pequenos talentos, grandes habilidades

A infância, como todo o ciclo vital, é formada por estágios. Porém, é geralmente entre os 6 e 10 anos de idade que a capacidade cognitiva de formar sistemas representacionais mais amplos e abrangentes são mais significativos. Este período também representa o início da escolarização, e a criança começa a obter a necessidade de aprovação pelas recentes competências adquiridas, como ler, escrever, calcular. A consequência bem-sucedida dessa fase é a competência, ou seja, a visão que a criança tem de si mesma como capaz de dominar certas habilidades e realizar tarefas.
A infância, como todo o ciclo vital, é formada por estágios. Porém, é geralmente entre os 6 e 10 anos de idade que a capacidade cognitiva de formar sistemas representacionais mais amplos e abrangentes são mais significativos. Este período também representa o início da escolarização, e a criança começa a obter a necessidade de aprovação pelas recentes competências adquiridas, como ler, escrever, calcular. A consequência bem-sucedida dessa fase é a competência, ou seja, a visão que a criança tem de si mesma como capaz de dominar certas habilidades e realizar tarefas.
Durante este período da infância, apresentam consciência das regras da sua cultura para expressar emoções, aprendem a diferença entre ter uma emoção e demonstrá-la e também aprendem a adaptar o comportamento de acordo com a situação e tendem a se tornarem mais empáticas. Crianças pró-sociais tendem a agir apropriadamente em situações diversas, a serem relativamente livres de emoções negativas e a enfrentar os problemas de modo construtivo. Atualmente, as crianças estão interagindo cada vez mais cedo com o universo tecnológico. Entretanto, sua participação social também pode ir além, pois sua capacidade de ver, interpretar e opinar sobre os fatos do mundo tendem a ser relevantes para o desenvolvimento da sociedade como um todo. Em Erechim, por exemplo, o Sesc-RS desenvolve um projeto voltado para esta geração, com idades de 6 a 12 anos. A iniciativa, chamada de "Habilidades de Estudos", tem a proposta de fomentar atitudes de cidadania, potencializar as habilidades identificadas durante o aprendizado em sala de aula e garantir que os talentos infantis não se percam. Mais do que aproximar a sociedade dos problemas na educação, é oportunizar o encontro das crianças com o próprio futuro.
É necessário que a sociedade tenha consciência que precisamos trabalhar pelo crescimento correto de nossas crianças, bem como garantir que tenham não apenas o básico, mas o melhor para tornarem-se a base do País. Seja por meio da escola, por iniciativas de empresas privadas ou da família, não valorizar os talentos dos pequenos hoje trará grandes responsabilidades para o Brasil do amanhã!
Coordenadora de Educação
Complementar do Sesc-RS
 
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